UM FILHO DE PRESENTE PARA O CORNO
Eu me chamo Doralice... Dora para os amigos; sou negra,
altura mediana e uma bunda que chama a atenção, seios também grandes e pernas
grossas, não sou tão linda assim, aquele tesão de mulher, mas Orlando meu
esposo diz que minha boca além de linda faz ele ir ao paraíso( se é que você me
entendem). Em compensação por ter a bunda grande minha xoxota é bem
pequenininha. Não sei se é por isso, mas eu gosto de dar a bundinha para meu
esposo que foi meu único homem até pouco tempo. Só para registrar que nesses anos
de casada nunca havia traído meu marido e nem pensado na possibilidade de fazer
tal coisa, mas as coisas mudam e hoje eu sei que é a propaganda que vende o
produto e não a qualidade em si.
O que vou contar pra vocês aconteceu em 2008 quando eu e
Orlando meu esposo (que moramos na capital) fomos visitar os parentes dele num
pequeno povoado do interior.
Quando chegamos lá, estava tendo uma festa, era o
aniversário de Joca um sobrinho de Orlando e ao ver a animação na casa, antes
de sairmos do carro ele já foi dizendo:
− Nossa... hoje é aniversário de 18 anos do Jumentinho! – eu
quis saber por que ele chamava o sobrinho assim e ele me disse que depois me
falaria.
Fomos recebidos por todos e já ficamos bebendo na festa e eu
pude conhecer o Jumentinho, que dizer o Joca, e eu passei a achar que o apelido
era por que ele era bem baixinho, mas minha surpresa maior foi quando o meu
esposo após algumas cervejas me confessou que o apelido era porque ele tinha um
pica enorme e ainda era virgem, pois a fama dele no povoado espantava as
meninas e nenhuma queria namorá-lo.
No dia seguinte no meio da tarde estávamos todos sentados na
porta quando Joca apareceu pilotando uma moto e ficou conversando conosco até
meu esposo falar:
− Taí Dora... vc não queria aprender pilotar moto? O Joca te
ensina!
Eu e ele ficamos sem saber o que falar e meu esposo insistiu
até que eu fui colocar uma calça legging preta e voltando montei na moto com
ele atrás de mim segurando o guidão e dando as instruções. Tanto ele quanto eu
estávamos constrangidos de estarmos ali naquela posição na frente de todos, mas
o meu esposo estava tão entusiasmado que não pude desistir. Arrancamos com a
moto e bem devagar e quase caindo com as minhas barbeiragens demos algumas
voltas no campo de futebol que tinha na frente de casa e no solavanco da moto
ele foi encostando-se a mim e eu senti que o seu pau ficou duro ao tocar em
minha bunda. Na mesma hora eu fiquei molhadinha e comecei a pensar loucuras.
Primeiro me imaginei chupando aquela rola que deu pra perceber que era
realmente enorme e depois minha buceta até se contraiu quando eu a imaginei
entrando em mim e me tocando bem fundo, nossa quase gozei e só não caímos
porque ele estava segurando a direção e com os pés abaixados.
Já com uma ideia má na cabeça eu perguntei se havia outro
lugar melhor para ele me ensinar e ele falou:
− Tem o ramal da fazenda... lá é bom!
− Então vamos pra lá? -
pedi
Falamos pro meu esposo que íamos treinar no ramal e ele
autorizou e então Joca me mandou montar na garupa, pois dali até o ramal; eram
uns 5 minutos, na rodovia! Montei e assim que ele pegou a estrada eu o abracei
e já fui deixando minha mão descer rumo à sua pica estava louca para saber o
que tinha ali no meio das pernas dele. Chegando-me mais pra perto dele eu
aproveitei e peguei no pau dele. Joca soltou uma das mãos do guidão da moto e
foi tirando a minha bem devagar, mas ao mesmo tempo o seu pau ia inchando. Eu
voltei a pegar e ele parou a moto dizendo:
− Você não pode fazer isso... tia...
− Por que não? – perguntei ansiosa
− Porque você é minha tia! E o tio Orlando não vai gostar...
− Tá bom – respondi – então me mostra que eu não pego mais!
− Aqui? – perguntou ele olhando para os lados.
− Não vamos procurar um lugar... bem escondido.
Montamos na moto , ele seguiu em frente e novamente voltei a pegar, só que
dessa vez ele não tirou a minha mão. Joca e eu já estávamos refém do tesão e da
loucura gostosa que é a traição.
Entramos por uma estrada meio abandonada, depois por um caminho de mato que nos levou até uma casa
velha abandonada. Chegamos lá ele parou a moto e quando desceu; eu já estava
pegando em seu zíper para abrir. Joca me puxou pra dentro da casa e deixou cair
a sua bermuda e pude ver a oitava maravilha do mundo. Até então eu só conhecia a
rola de Orlando, pois casei virgem e achava que 15 centímetros era uma rola
normal, por isso que eu dava meu cusinho pra ele, não era nenhum sacrifício e
era até gostoso o pedacinho que entrava em mim, mas quando eu olhei aquela pica
que dava o dobro de tamanho e de grossura da do meu esposo eu não aguentei e
pus na boca antes mesmo dela endurecer por completo. O gosto e o cheiro da pica
dele era diferente da do Orlando era tudo mais forte e me deixou mais louca de
vontade, fui colocando aquela peça inteira na boca e caprichei na chupada , em
menos de um minuto ele segurou meus cabelos e gozou forçando bem fundo em minha
boca, eu puxei engulhando e ele jogou mais dois jatos de porra em meu rosto. Eu
segurei novamente o seu pau e passei a lambê-lo deixando-o bem limpinho e vi
aquela cabeça rosada ir crescendo e pulsando novamente em minha frente para
minha alegria e felicidade. Tirei rapidamente a minha calça, me coloquei de
quatro e pegando em seu pau fui trazendo-o até a entrada de minha boceta. Cuspi
na mão lambuzei a cabeça da rola, cuspi novamente e passei em minha rachinha
que já estava pingando; empinei bem a bunda pra ele encontrar minha entradinha
e pedi:
− Vai Joca, enfia essa rola toda em mim!
Ele forçou e a cabeça começou a entrar, doeu, era como se eu
estivesse perdendo o meu cabaço novamente e a sua inexperiência ajudava para me
machucar, mais eu fui rebolando e jogando a bunda contra aquela tora até sentir
os seus pentelhos em minha em minha bunda. Dei duas bombadas para trás e ele
entendeu que era pra meter e aí ele fez valer o seu vigor de um rapaz de 18
anos; começou a socar fundo em mim. Cada estocada que eu recebi eu gemia mais
de dor que de prazer e ainda bem que ele não aguentou muito e gemendo e me
chamando de tia gostoso encheu minha boceta de gala, eu devido o tesão que
estava sentindo ao receber aquele jato quente dentro de mim gozei também.
Fomos até um córrego nos fundos da casa onde me limpei e ao
voltarmos para a moto demos o nosso primeiro beijo e deixei-o mamar os meus
peitos. Quando montei novamente na garupa dele eu já estava doida pra dar
novamente, mas sabia que não aguentaria mais naquele dia. Voltamos pra casa e
naquela noite Orlando me chupou como nunca havia chupado e todas as tarde ele
me mandava ir tomar as aulas com Joca e quando voltávamos, ele me parecia mais
apaixonado e cuidadoso. Quando chegou o
dia marcado de irmos embora meu esposo sugeriu que eu ficasse mais uma semana;
semana essa que se estendeu pra 15 dias.
Bom! Nesses dias rolaram muita coisa, até mesmo a loucura
que eu fiz de dar o meu rabo pra ele (mas essa eu conto depois) e é lógico que
quando eu voltei pra casa tive que passar no ginecologista para ver os estragos
e lá eu descobri que estava grávida. Fiquei apreensiva, mas Orlando subiu pelas
paredes de feliz e disse que foi o ar do interior que nos ajudou a engravidar
depois de quase 15 anos tentando. Hoje temos um filho lindo que a família
inteira diz parecer com Orlando, mas só eu vejo que ele tem a pica grande igual
a do Joca! Deve ser alguma coincidência, kkkkkkkkkk!
Dora Pires
CORNINHO APAIXONADO
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, tenho 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cusinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Eu me casei muito jovem, aos 17 anos, mas quando isso aconteceu, eu já havia dado para quase todos os meninos da minha rua, ou melhor dizendo, do bairro, menos para o Marcelo, um menino que eu achava bobinho e que se dizia perdidamente apaixonado por mim. Eu nunca acreditei, até porque eu não queria saber disso, o meu negócio era trepar, beber leitinho, dar o cusinho para quando chegar na escola no outro dia poder contar pras amigas que morriam de inveja.
No meu aniversário de 15 anos eu conheci um cara mais velho que eu, o Beto. Ele me convidou pra ir conhecer a casa dele no outro dia e eu fui já sabendo que seria o lanchinho dele. Quando cheguei lá ele me mandou entrar muito educadamente, mas quando fechou a porta me deu um tapa que eu quase caí, sem entender nada perguntei o que estava acontecendo e ele me mandou calar a boca e botando o pau para fora me mandou chupar como uma boa puta. Quando eu vi aquele pau de mais de 20 centímetro a minha xoxotinha ficou encharcada na hora, então eu me ajoelhei e pegando com carinho aquela pica que a cabeça parecia quadrada, mas era tão linda, era rosada e brilhava. Eu comecei beijando, lambendo bem devagar, enfiei a lingua no buraquinho para saborear aquela gotinha de porra que estava querendo sair e depois enfiei ele todinho na boca, saboreei e lambi babando nele todo e com os olhos anda vermelho do choro por causa do tapa que levei eu o encarava e podia ver o prazer que estava lhe proporcionando. Ao vê-lo gemendo de prazer eu não me aguentei e gozei ali ajoelhada, ele percebendo o meu orgasmo, pegou em minha cabeça e forçou o pau, até entrar todo em minha garganta, por incrível que pareça, quando era os outros garotos que tentavam fazer aquilo comigo eu engulhava e ficava brava, mas com ele, não, aquilo aumentou o meu prazer a ponto de eu quase desmaiar de tanto gozar. A pica do beto era muito gostosa de chupar. quando ele tirou o pau eu estava soluçando, não de dor, mas sim de prazer. Eu nunca tinha sentido tanto prazer assim, com os outros eu até gozei uma ou outra vez, mas aquilo foi demais. Depois do meu orgasmo Beto começou a bombar em minha boca fudendo ela literalmente segurando em minhas orelhas. Aquilo estava me deixando louca, minha xoxota estava pegando fogo e pingando de tesão, eu estava prestes a gozar novamente; era uma delícia ser fudida pela boca. Até que eu senti o seu pau inchando em minha boca e logo em seguida um jato forte de porra invadiu a minha garganta e ele enfiou ele novamente bem fundo e novamente eu não me contive e gozei mais uma vez. Eu tentei engulhar, mas ele falou "Engole tudo, não desperdice nem uma gota". Eu engoli tudo, que maravilha de porra, muito gostosa, lambi tudinho e limpei aquela tora linda deixei-a brilhando, com a minha língua mágica. Ele mandou que me levantasse e fosse embora, mas que voltasse no outro dia. Eu ainda pedi para que ele me deixasse ir ao banheiro me limpar pos a minha calcinha estava ensopada de porra que saía de mim mas ele me deu outro tapa e falou "Vai embora assim porque puta tem que andar é suja de porra". Fiquei puta da vida com ele e saí sem falar nada, prometendo nunca mais voltar ali, mas o tesão falou mais forte, à noite eu quase não consegui dormir pensando em chupar novamente aquela pica e quando eu saí da escola fui voando até a sua casa, chegue bati na porta ele abriu todo educado e me mandou entrar. mal eu pus o pé pra dentro outro tapa e ele me mandou ficar de joelho no sofá. Eu pus os dois joelhos no assento e a cara no encosto e fiquei esperando o que iria acontecer. Ele veio levantou a minha saia e rasgou a minha calcinha, enfiou o dedo em minha xoxota que já estava totalmente encharcada e depois enfiou o mesmo dedo melado com o meu suco vaginal em meu cuzinho que piscou de tesão. Beto foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga e lambuzou o meu rabinho enfiando dois dedos, pra deixar mais aberto e se ajeitando atrás de mim enfiou aquela tora. Foi uma dor terrível, pois até então eu só tinha levado rola menor e mais fina em meu rabinho, mas aquela cabeçorra quando me invadiu eu vi estrelas, gritei e ele mandou-me calar a boca, eu mordi o encosto do sofá e esperei ele começar a bombar. Aí ele foi entrando e saindo devagar e depois foi aumentando o ritmo em pouco tempo eu já estava delirando de prazer, quando ele acelerou, eu não aguentei e gozei gritando, foi um orgasmo maravilhoso, Enquanto aquele pauzão me rasgava eu me sentia feliz e realizada como fêmea de um macho tão viril e gostoso. Acho que os meu gemidos e o meu cuzinho apertado fizeram com que ele gozasse rápido também. Quando ele tirou aquela maravilha de pica do meu cu eu senti um vazio enorme dentro de mim e quando ele me mandou ir embora dizendo pra voltar no outro dia eu já estava pensando que ia demorar muito esperar 24 horas pra provar novamente aquela delícia de rola. Enquanto eu caminhava pela rua, sentindo o meu cuzinho arder e a porra descer pelas minhas pernas, era como se eu estivesse flutuando de tanta felicidade, mesmo com o cu arrombado e tendo perdido as minhas pregas de vez, eu me sentia completa. Ao chegar em casa eu tirei a calcinha rasgada e limpei o meu rabinho com ela e a guardei como um troféu, durante vários dias ela não saiu da minha mochila, e todas as minhas colegas queria vê-la. No outro dia tudo se repetiu, eu chegando no mesmo horário, ele me mandando entrar, o tapa, mas dessa vez ele me deu um beijo bem gostoso, daqueles de tirar o fôlego, depois me colocou em cima da mesa da cozinha e chupou a minha xoxotinha como nunca alguém tinha feito, começou beijando meu grelinho e depois enfiou a língua bem fundo em minha vagina, sugou como se quisesse me virar do avesso, me chupou por quase meia hora e me fez gozar inúmeras vezes, pois não consegui contar e depois de quase me matar de tanto ter orgasmos ele enfiou aquele tora deliciosa em minha buceta. Aqueles poucos segundos que o seu pau viajou em meu canal vaginal pareceu-me uma eternidade, pois eu gozei outro tanto de vezes. Quando ele começou a bombar eu enlouqueci e comecei a rebolar e gemer feito louca, ele colocou as minhas pernas em seu ombro e enfiou tudo em mim, até o talo, quando a cabeça do seu pau tocou com força o meu útero eu explodi em um gozo tão intenso que achei que fosse morrer de tanto gozar, tão bom que foi. Depois disso eu apaixonei-me por ele e fazia tudo que ele queria, cheguei a chupar o seu pau na frente dos seus amigos, porque ele tinha apostado com os amigos que eu o faria gozar na frente deles e fui até em uma cidade próxima da que nós morávamos pra realizar a fantasia dele de transar com duas putas, nós fomos em um puteiro e ele chamou uma prostituta e fomos pro quarto os três. Mas tudo que é bom dura pouco, depois de quase dois anos com ele me comendo assim eu fiquei grávida e quando eu contei, ele me falou que estava fora que não queria casar com uma puta. Então eu saí da casa dele e fui até a praça e lá sentei em um banco e fique pensando na vida e quando dei por mim ja estava chorando. De repente alguém chega e senta perto de mim, era o Marcelo e com seu jeitinho carinhoso me convenceu a lhe contar tudo o que estava acontecendo comigo, quando terminei de contar ele fez a proposta que mudou a minha forma de olhar pra ele. Ele disse "Eu caso com você e assumo o seu filho". Perguntei se ele tinha certeza do que estava falando e ele disse que sim, eu disse a ele que ainda amava o Beto e que se ele me quisesse eu voltaria pra ele, mesmo assim ele reafirmou a sua proposta e então fomos até os meus pais onde contamos que eu estava esperando um filho dele. Marquei com ele de no outro dia irmos juntos falar para o Beto e assim foi, quando chegamos lá, bati na porta o Beto abriu mas não nos deixou entrar, então eu falei pra ele o que estava acontecendo, depois de me olhar por um tempo sem falar nada ele me mandou entrar e quando o Marcelo ia entrar, ele não deixou, dizendo: "Você espera aí fora". Quando ele fechou a porta deu-me um tapa e me mandou chupar a sua rola, eu fiquei excitada na hora e não me fiz de rogada chupei até quase ele gozar, gemendo alto e me chamando de puta e me mandando chupar bem gostoso, fazia isso para o Marcelo ouvir. Depois ele me levou para a janela que Marcelo estava encostado nela me esperando me colocou com as mãos nela rasgou a minha calcinha e enfiou aquela pica deliciosa em minha boceta que estava pingando de tesão, me mandou gemer bem alto e me fez gozar chamando o seu nome, só então me pôs de joelho e gozou na minha boca e rosto. Depois que gozou ele me pegou pela mão e me levou até lá fora e me entregou para o Marcelo. Saímos caminhando, eu envergonhada, chorando e pensando agora ele desistiu de tudo, mas que nada, após andarmos alguns metros ele tirou a sua camisa e limpou toda a porra do meu rosto e me abraçou procurando a minha boca para um beijo apaixonado, na verdade o primeiro beijo que eu dei nele, então ele sugou a minha língua com o restinho da porra do Beto que eu ainda estava saboreando achando ser a última. Beijou a minha boca com paixão e depois o meu rosto onde ele mesmo limpou a porra de outro macho e me disse: "Não se preocupe eu te amo...
Morena Café
(Continua...)
CORNO MANSINHO
(Continuação do conto CORNO APAIXONADO)
"Olá eu me chamo Lorena, 30 anos, 1.65 de altura, coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho..."
Por exigências minhas eu e o Marcelo alugamos uma casa em outro bairro, ele entendeu os meus motivos, um é que eu estava magoada com o Beto, o pai do filho que eu estava esperando, o outro é que eu sabia e Marcelo também, que na hora que o tesão me tomasse eu iria bater na porta do Beto e implorar para que ele me comesse com aquela pica gostosa que eu não conseguia esquecer, eu além de apaixonada, estava acostumada em ser a putinha dele, fazer tudo que ele mandasse. Nos mudamos e Marcelo passou a ser um marido maravilhoso, me tratava feito uma princesa, realizava todos os meu desejos, menos na cama, pois eu queria levar uns tapas e ele me tratava com todo carinho, eu queria uma pegada forte e ele me amava com toda delicadeza. Marcelo até metia gostoso também, mas não era igual o Beto que eu já sabia que era o meu dono. O tempo foi passando e eu tentando me acostumar sem o gosto daquela porra deliciosa que o Beto me fazia beber todo dia, mas era necessário, eu tinha que me acostumar.
Um dia, indo de bicicleta para a casa de minha mãe eu caí e perdi o bebê que estava esperando, já estava no quinto mês, mas a queda foi muito forte e eu sofri um aborto. Fora dias difíceis, mas Marcelo estava sempre ao meu lado, nesse momento ele se devotou mais ainda a mim, os meu pais apaixonaram-se por ele ao ver toda a dedicação com que ele me tratava e eu também aprendi a amá-lo, mas sem nunca esquecer o Beto. Às vezes na hora do banho eu enfiava três dedo na minha bundinha pra imagina ser aquela pica enorme me rasgando, me matando de prazer.
Passaram-se longos 6 meses. E foi aí que eu aprendi como vida é cheia de surpresas.
Uma bela noite, estávamos assistindo a novela das sete, quando ouvimos um barulho de bicicleta e logo em seguida alguém bateu à porta e me levantei e fui atender e quando a abri quase caio de costa tamanho foi o susto que levei,: era o Beto, ele descobriu o nosso endereço e agora estava ali. Eu surpresa e feliz, mas tentando esconder isso tanto dele quanto do Marcelo o tratei com uma certa rispidez, mas ele só me falou de forma que o Marcelo também ouvisse; "Eu quero conversar com você e a sós", um tanto constrangida, mas com a buceta já ficando encharcada de tesão só em pensar na possibilidade de ele me foder ali mesmo, eu pedi ao Marcelo "Amor você pode nos dar licença um pouquinho?". Ele levantou-se como um bom corninho e ao passar ainda cumprimetou o Beto com um aperto de mão e foi fica lá fora no portão, ao fechar a porta me deu um aperto no coração de ver o meu corninho como um cachorro abandonado, mas a minha xoxotinha e o meu cuzinho piscavam de tesão. Ao fechar a porta tomei um tapa tão forte que só não caí porque eu já estava esperando. Isso fez o fogo crescer ainda mais dentro de mim, então eu já fui ajoelhando-me e abrindo seu zíper procurando o meu colosso. Beto sorriu ao me ver tão ansiosa em pegar o seu pau e perguntou-me: "Tava com saudade, né?" eu respondi balançando a cabeça, pois não podia mais falar com aquela tora enchendo a minha boca e indo até a minha garganta. Chupei feito uma alucinada, me lambuzei, beijei e chupei novamente e enquanto chupava eu chorava extravasando toda a saudade que eu sentia daquela pica deliciosa. Parei de chupar e pedi que ele batesse em meu rosto com ela, o que ele fez com bastante força e depois me deu mais uns três tapas de cada lado e me mandou ficar de quatro, eu mais que depressa tirei a calcinha e me coloquei de quatro no sofá, antegozando aquela vara que iria me preencher a qualquer instante. Beto me perguntou se eu tinha algum creme, mas eu respondi: "Não enfia ele seco em meu cuzinho, eu quero sentir esse pau me rasgando como antigamente". Ele passou aquela cabeçorra em meu anelzinho que abriu e fechou espontaneamente, eu levantei mais a bundinha e encostando a cabeça no sofá abri as minhas nádegas e esperei aquela delícia entrar. Ele forçou, a cabeça passou, eu dei um gemido, ele perguntou se estava doendo, e eu respondi chorando: "Não meu amor, tá gostoso demais, eu to chorando é de saudade da tua pica me rasgando assim", ele me deu alguns tapas na bunda e acelerou. Enquanto ele metia em meu cuzinho eu gritava bem alto, sem me preocupar se o Marcelo estava ou não ouvindo: " Vai Beto Come o meu cu, come o meu cu seu desgraçado caralhudo, gostoso... eu te amo... me fode... me fode... não para, não para... não para que vou gozaaaaaaar!" E gozei como a muito tempo eu não gozava, fiquei de pernas bambas e quando ele começou a tirar o pau o pau do meu rabinho eu passei a massagear o meu grelinho e gozei enlouquecidamente, mais uma vez, mijando o sofá todo. Beto me pegou e me escancarou no sofá e lambeu minha xoxota mesmo cheia de urina, me chupou tão gostoso que eu gozei outra vez e aí ele começou uma sessão de tortura, enfiou o pau em minha buceta, depois tirou e enfiou no meu cuzinho e ficou assim por um bom tempo me fazendo gritar, chorar e gozar muito. Quando ele já não estava mais aguentando, me avisou que ia gozar e eu pedi pra ele ejacular dentro de mim, gritando: "Goza dentro de minha buceta que eu quero um filho teu meu amor... Goza pra mim... meu amor... Goza... me faz um filho" e gritando assim acabamos gozando juntos com ele enchendo a minha xoxotinha de porra. ficamos um tempo ali abraçados no sofá e quando seu pau foi amolecendo ele tirou e me deu pra limpá-lo com a boca o que eu fiz com todo prazer do mundo e após um beijo apaixonado ele me disse bem baixinho que tava com saudade da sua putinha. Eu senti minha xoxota acender de novo, mas não podíamos continuar ali, pois o Marcelo estava lá fora, pedi pra ele ir, mas ele antes de sair me deu uma ordem "Quero vc lá em casa pra passar o domingo comigo".
Ele se arrumou e abriu a porta e percebemos que Marcelo estava sentado bem perto da porta ouvindo tudo, Beto se despediu e foi embora, eu entrei no banheiro pra lavar a porra que ele tinha derramado em mim. Para minha surpresa Marcelo ainda ficou um tempo lá fora, eu embaixo do chuveiro imaginando que ele estivesse bravo comigo, mas ele chegou sem falar nada, tirou a roupa e perguntou se podia tomar banho comigo, eu disse que sim, então ele veio me ensaboou todinha com todo aquele carinho característico da sua pessoa e lavou a minha xoxotinha com mais carinho ainda e quando ele passou a mão no meu cuzinho eu gemi dizendo que tava doendo, ele disse: "Eu vou lavar com carinho meu amor", Naquele momento eu chorei de felicidade, pois eu era uma mulher realizada; Tinha um homem que me dominava e me fazia de puta e tinha um corninho apaixonado compreensível e mansinho que fazia de rainha, o que mais uma mulher pode querer? Após o banho ele me levou no colo para a nossa cama e chupou a minha xoxota com tanto gosto e carinho que eu acabei gozando em sua boca chamando o nome do Beto e por ele ter sido tão bonzinho comigo eu até dei o meu cuzinho a primeira vez pra ele o que ele ficou muito feliz. Depois que gozamos, ficamos ali abraçados e eu o chamei de meu corninho manso, ele não disse nada e eu falei novamente "A partir de hoje aqui em casa só vou te chamar de corninho, você entendeu?" ele balançou a cabeça concordando e desde esse dia eu o chamo carinhosamente de corninho ou de mansinho. Às vezes eu até esqueço e chamo na frente de outras pessoas.
Depois daquele dia, Beto passou a vir uma vez por semana lá em casa, Sempre às quartas ou às quintas e quando ele chegava Marcelo já sabia ou ia para o bar tomar uma cerveja e ver o jogo ou ficava lá no quintal ouvindo tudo e eu passei a ir todos os domingos para a casa do Beto onde ele me comia gostoso e eu lavava passava e arrumava a sua casa, afinal eu era a sua putinha e puta não tem privilégios. Todo domingo à noite Marcelo ia me buscar na casa Do Beto e até tomava uma cerveja com ele enquanto eu preparava a janta ou passava a roupa do meu macho e vez ou outra o Beto me colocava no colo na frente dele. Isso acabou dando o que falar entre os nossos familiares mas o Marcelo sempre que questionado dizia que eu estava trabalhando para lhe ajudar É claro que ninguém acreditava e ele passou ater a fama de CORNO MANSINHO na cidade. Por ver o meu corninho já se levantar sem reclamar quando o Beto chegava lá em casa e saí eu resolvi lhe comprar um presentinho, mas sobre esse presentinho eu falo no próximo conto.... (Continua)
Um dia, indo de bicicleta para a casa de minha mãe eu caí e perdi o bebê que estava esperando, já estava no quinto mês, mas a queda foi muito forte e eu sofri um aborto. Fora dias difíceis, mas Marcelo estava sempre ao meu lado, nesse momento ele se devotou mais ainda a mim, os meu pais apaixonaram-se por ele ao ver toda a dedicação com que ele me tratava e eu também aprendi a amá-lo, mas sem nunca esquecer o Beto. Às vezes na hora do banho eu enfiava três dedo na minha bundinha pra imagina ser aquela pica enorme me rasgando, me matando de prazer.
Passaram-se longos 6 meses. E foi aí que eu aprendi como vida é cheia de surpresas.
Uma bela noite, estávamos assistindo a novela das sete, quando ouvimos um barulho de bicicleta e logo em seguida alguém bateu à porta e me levantei e fui atender e quando a abri quase caio de costa tamanho foi o susto que levei,: era o Beto, ele descobriu o nosso endereço e agora estava ali. Eu surpresa e feliz, mas tentando esconder isso tanto dele quanto do Marcelo o tratei com uma certa rispidez, mas ele só me falou de forma que o Marcelo também ouvisse; "Eu quero conversar com você e a sós", um tanto constrangida, mas com a buceta já ficando encharcada de tesão só em pensar na possibilidade de ele me foder ali mesmo, eu pedi ao Marcelo "Amor você pode nos dar licença um pouquinho?". Ele levantou-se como um bom corninho e ao passar ainda cumprimetou o Beto com um aperto de mão e foi fica lá fora no portão, ao fechar a porta me deu um aperto no coração de ver o meu corninho como um cachorro abandonado, mas a minha xoxotinha e o meu cuzinho piscavam de tesão. Ao fechar a porta tomei um tapa tão forte que só não caí porque eu já estava esperando. Isso fez o fogo crescer ainda mais dentro de mim, então eu já fui ajoelhando-me e abrindo seu zíper procurando o meu colosso. Beto sorriu ao me ver tão ansiosa em pegar o seu pau e perguntou-me: "Tava com saudade, né?" eu respondi balançando a cabeça, pois não podia mais falar com aquela tora enchendo a minha boca e indo até a minha garganta. Chupei feito uma alucinada, me lambuzei, beijei e chupei novamente e enquanto chupava eu chorava extravasando toda a saudade que eu sentia daquela pica deliciosa. Parei de chupar e pedi que ele batesse em meu rosto com ela, o que ele fez com bastante força e depois me deu mais uns três tapas de cada lado e me mandou ficar de quatro, eu mais que depressa tirei a calcinha e me coloquei de quatro no sofá, antegozando aquela vara que iria me preencher a qualquer instante. Beto me perguntou se eu tinha algum creme, mas eu respondi: "Não enfia ele seco em meu cuzinho, eu quero sentir esse pau me rasgando como antigamente". Ele passou aquela cabeçorra em meu anelzinho que abriu e fechou espontaneamente, eu levantei mais a bundinha e encostando a cabeça no sofá abri as minhas nádegas e esperei aquela delícia entrar. Ele forçou, a cabeça passou, eu dei um gemido, ele perguntou se estava doendo, e eu respondi chorando: "Não meu amor, tá gostoso demais, eu to chorando é de saudade da tua pica me rasgando assim", ele me deu alguns tapas na bunda e acelerou. Enquanto ele metia em meu cuzinho eu gritava bem alto, sem me preocupar se o Marcelo estava ou não ouvindo: " Vai Beto Come o meu cu, come o meu cu seu desgraçado caralhudo, gostoso... eu te amo... me fode... me fode... não para, não para... não para que vou gozaaaaaaar!" E gozei como a muito tempo eu não gozava, fiquei de pernas bambas e quando ele começou a tirar o pau o pau do meu rabinho eu passei a massagear o meu grelinho e gozei enlouquecidamente, mais uma vez, mijando o sofá todo. Beto me pegou e me escancarou no sofá e lambeu minha xoxota mesmo cheia de urina, me chupou tão gostoso que eu gozei outra vez e aí ele começou uma sessão de tortura, enfiou o pau em minha buceta, depois tirou e enfiou no meu cuzinho e ficou assim por um bom tempo me fazendo gritar, chorar e gozar muito. Quando ele já não estava mais aguentando, me avisou que ia gozar e eu pedi pra ele ejacular dentro de mim, gritando: "Goza dentro de minha buceta que eu quero um filho teu meu amor... Goza pra mim... meu amor... Goza... me faz um filho" e gritando assim acabamos gozando juntos com ele enchendo a minha xoxotinha de porra. ficamos um tempo ali abraçados no sofá e quando seu pau foi amolecendo ele tirou e me deu pra limpá-lo com a boca o que eu fiz com todo prazer do mundo e após um beijo apaixonado ele me disse bem baixinho que tava com saudade da sua putinha. Eu senti minha xoxota acender de novo, mas não podíamos continuar ali, pois o Marcelo estava lá fora, pedi pra ele ir, mas ele antes de sair me deu uma ordem "Quero vc lá em casa pra passar o domingo comigo".
Ele se arrumou e abriu a porta e percebemos que Marcelo estava sentado bem perto da porta ouvindo tudo, Beto se despediu e foi embora, eu entrei no banheiro pra lavar a porra que ele tinha derramado em mim. Para minha surpresa Marcelo ainda ficou um tempo lá fora, eu embaixo do chuveiro imaginando que ele estivesse bravo comigo, mas ele chegou sem falar nada, tirou a roupa e perguntou se podia tomar banho comigo, eu disse que sim, então ele veio me ensaboou todinha com todo aquele carinho característico da sua pessoa e lavou a minha xoxotinha com mais carinho ainda e quando ele passou a mão no meu cuzinho eu gemi dizendo que tava doendo, ele disse: "Eu vou lavar com carinho meu amor", Naquele momento eu chorei de felicidade, pois eu era uma mulher realizada; Tinha um homem que me dominava e me fazia de puta e tinha um corninho apaixonado compreensível e mansinho que fazia de rainha, o que mais uma mulher pode querer? Após o banho ele me levou no colo para a nossa cama e chupou a minha xoxota com tanto gosto e carinho que eu acabei gozando em sua boca chamando o nome do Beto e por ele ter sido tão bonzinho comigo eu até dei o meu cuzinho a primeira vez pra ele o que ele ficou muito feliz. Depois que gozamos, ficamos ali abraçados e eu o chamei de meu corninho manso, ele não disse nada e eu falei novamente "A partir de hoje aqui em casa só vou te chamar de corninho, você entendeu?" ele balançou a cabeça concordando e desde esse dia eu o chamo carinhosamente de corninho ou de mansinho. Às vezes eu até esqueço e chamo na frente de outras pessoas.
Depois daquele dia, Beto passou a vir uma vez por semana lá em casa, Sempre às quartas ou às quintas e quando ele chegava Marcelo já sabia ou ia para o bar tomar uma cerveja e ver o jogo ou ficava lá no quintal ouvindo tudo e eu passei a ir todos os domingos para a casa do Beto onde ele me comia gostoso e eu lavava passava e arrumava a sua casa, afinal eu era a sua putinha e puta não tem privilégios. Todo domingo à noite Marcelo ia me buscar na casa Do Beto e até tomava uma cerveja com ele enquanto eu preparava a janta ou passava a roupa do meu macho e vez ou outra o Beto me colocava no colo na frente dele. Isso acabou dando o que falar entre os nossos familiares mas o Marcelo sempre que questionado dizia que eu estava trabalhando para lhe ajudar É claro que ninguém acreditava e ele passou ater a fama de CORNO MANSINHO na cidade. Por ver o meu corninho já se levantar sem reclamar quando o Beto chegava lá em casa e saí eu resolvi lhe comprar um presentinho, mas sobre esse presentinho eu falo no próximo conto.... (Continua)
Morena Café
(Continuação do conto CORNO MANSINHO)
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, tenho 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Que Marcelo já era o meu corninho assumido, carinhoso e dedicado eu já tinha certeza, mas o seu amor e a sua passividade me fizeram querer mais. Como eu estava em pleno vigor físico, com o meu corpinho lindo e me sentindo muito gostosa eu passei a ousar mais ainda (pois ele nunca me proibira de usar a roupa que eu quisesse, porém, por ser uma mulher casada e pelas nossas famílias eu havia mudado meu jeito de vestir), mas a partir daí eu soltei novamente a putinha que estava guardada dentro de mim. Passei a usar shorts curtíssimos e que marcassem a minha xoxota e só vestia minissaias sem calcinhas, também mesmo junto com ele, passei a paquerar homens na rua, pois eram muitas as cantadas e eu ficava doida pra dar para alguns daqueles tarados que me comiam com os olhos, só não fazia porque eu não podia trair o beto, o homem que me dava aquela rola “delícia”.
Certa vez nós fomos à praia, eu coloquei um biquíni fio dental cortininha que só cobria a rachinha da minha xoxota, perguntei ao meu corninho se estava pequeno demais ele disse que não e eu pensei é hoje que eu vou testar a paciência desse corno.
Ao chegarmos na praia eu quis ficar no bar mais movimentado, procurei ficar em uma mesa bem distante que para ir ao banheiro eu tinha que passar por todas as outras mesas, e então eu comecei meu jogo de sedução com os machos que ali estavam. De dez em dez minutos eu ia ao banheiro e recebia um monte de cantadas, enquanto isso meu corninho ficava só sentado bebendo e fingindo não ver nada. Numa dessas minhas idas ao banheiro um rapaz que estava numa mesa perto da nossa me seguiu e quando eu saí do banheiro ele me segurou pelo braço dizendo que queria falar comigo. De onde nós estávamos dava para ver a mesa onde estavam os seus amigos e também o meu corninho e pude perceber que todos, até Marcelo estavam olhando pra nós. Eu tentei saí, mas ele insistiu e quis me beijar, tentei fazer um charminho e depois aceitei, ele me beijou com muita vontade e me abraçou forte, amassando a minha bundinha. Pude sentir a sua pica crescendo dentro do short e tocando a minha barriga, eu fiquei na ponta dos pés esfregando a minha xoxota naquela rola, que parecia gostosa. Ele me puxou para trás do bar e saímos da visão deles, ficamos uns dez minutos nos beijando, nos amassando e eu deixei ele mamar os meus peitinhos, nessas alturas eu já estava pingando de tesão e pensando que se foda todo mundo eu vou dar para esse cara nem que o Beto me bata se ele descobrir. Falei para ele: “Eu vou voltar que o meu marido está lá mesa, mas podemos continuar lá dentro d’água o que você acha? Ele concordou e voltou para a mesa eu entrei No banheiro e dei um tempo e fui. Ao passar perto da mesa ele sorriu para mim e os outros também ficaram com cara de deboche e ainda ouvi um dizer: “Nossa como é gostosa essa putinha chifreira”. Cheguei na mesa, beijei o meu corninho e enquanto me sentava falei toda dengosa: “Amorzinho eu vou dar a minha bucetinha para aquele rapaz que estava me beijando... posso? Ele me olhou e com ternura e falou “Não sei... você quem sabe” eu o beijei novamente e disse “Ok! Estou indo. Tasquei-lhe outro beijo e me levantei acenando para o rapaz e saí rebolando bem gostoso em direção à agua, ele veio logo atrás de mim e os seus amigos ficaram gritando e assoviando. Quando fui entrando na água, já fui logo tirando biquíni, quando ele chegou perto eu o agarrei e o beijei ardentemente, meti a mão em sua bermuda e tirei o seu pau para fora, não era do mesmo tamanho da pica do Beto mas era um pouco mais grossa eu me ajeitei, encostei a cabeça na entrada da minha xoxota e abraçando o seu corpo com as minhas pernas eu forcei a buceta com força naquela tora que entrou me rasgando gostoso, não aguentei e gozei imediatamente, gemendo alto. Ele me segurou com o braço esquerdo e com a mão direita enfiou um dedo em meu cuzinho que piscava alucinadamente. Com a água até quase o pescoço, nós ficamos ali, nos beijando e ele metendo a pica em minha bucetinha bombando com força nela, que parecia estar em chama de tanto tesão: “Ai como é bom foder dentro d’água com o balanço mar”. Eu pensei. Ficamos ali mais de meia hora e eu gozai umas cinco vezes. Nossa como ele demorou para gozar, mas também quando gozou; gozou igual um cavalo. Eu senti um jato de porra me inundando toda e descendo pelas pernas quando ele tirou a tora da minha xoxota. Depois que ele gozou ainda ficamos ali agarradinhos e conversamos um pouco de amenidades, me falou que se chamava Lucas e queria marcar encontro e eu disse que não, que era só essa vez e resolvemos voltar. Quando estávamos chegando de volta às mesas eu senti uma sensação tão gostosa em ouvir alguns comentários que vinham das pessoas, pois eles sabiam que eu era casada e que aquele cara tinha acabado de me comer lá na água, eu me senti a maior as putas e também a mais gostosas das mulheres pois todos ali me desejavam e queriam meter em mim naquele momento. Adorei ouvir uns me chamarem de puta, safada e outros adjetivos que eu gosto. Sem ligar para ninguém, cheguei, beijei o meu corninho e ficamos curtindo a praia. Já passava das quatro horas da tarde Lucas fez sinal para que eu fosse ao banheiro e lá nos despedimos, beijando muito e ele foi embora.
Umas cinco e meia da tarde mais ou menos eu fui ao banheiro e quando eu venho voltando ao passar em frente o banheiro dos homens um cara estava mijando e com o pau duro me chamou: “Ei sua putinha chupa aqui o meu pau... eu sei que tu gostas”, não pensei duas vezes, entrei e fiz com que ele se encostasse na porta, me ajoelhei e abocanhei aquela pica, ela era um tanto comprida e fina, mas estava gostosa, salgadinha, com gosto de mijo e aquele cheirinho de rola, comecei lambendo, babei o pau dele todo e punhetei, voltei a chupara a cabeça rosadinha como se fosse um pirulito, enquanto ele segurava o meu cabelo. De repente começaram a bater na porta e então ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder a minha boca enfiando o pau bem fundo m minha garganta, eu apenas gemia de prazer estava gostoso demais receber a cabeça daquela rola em minha goela. Depois de umas dez bombadas ele gozou em minha boca urrando de prazer. Ao gozar ele se afastou da porta e então alguém a empurrou e todos que estavam na fila me viram ali de joelho acabando de beber a sua porra, engoli mais uma vez o pau dele para que todos vissem e com o dedo coloquei na língua um pouco de porra que havia escorrido pelo canto da boca e saí como se nada estivesse acontecendo, com alguns me chamando de boqueteira. Voltei para a mesa, pra junto do meu corninho e falei que queria ir embora, dei lhe um beijo bem gostoso e molhado passando um pouco da porra que eu havia guardado na boca pra ele. Chamamos o garçom pedimos a conta e ele falou que já estava tudo pago pois o rapaz (Lucas) que saíra antes havia pago. Quando já estávamos nos afastando o homem que eu chupei o pau dele nos alcançou e perguntou para onde íamos dissemos o bairro e ele se prontificou em nos levar em casa, meu corninho ficou meio sem querer, mas eu lhe falei: “Vamos amor eu já paguei a passagem, eu acabei de chupar o pau dele lá no banheiro” sem dizer nada meu amor apenas me abraçou e seguimos até o carro do homem que se apresentou dizendo chamar-se Heitor. No carro eu coloquei o meu corninho no banco de trás e pedi a Heitor para irmos por uma estrada onde havia poucas casas, pois eu estava tendo ideias diabólicas com o Heitor. Eu já havia levado pica na xoxotinha, tomado porra, mas não tinha dado o meu cuzinho e ele estava piscando de vontade, é certo que a pica do Heitor não era a que eu queria rasgando o meu rabinho, mas era a única que tinha e eu tinha que aproveitar. Assim que eu sentei já comecei a alisar a sua perna e perguntei se ele podia abaixar o short para eu chupar a sua pica ele fez sinal apontando para o meu corninho e eu disse bem alto: “O meu corninho não liga! Não é meu corninho? Marcelo apenas concordou com a cabeça, então ele colocou o pau para fora e eu comecei a mamar bem gostosinho, desamarrei o meu biquíni e levantando a bundinha, tirei a boca do pau dele e pedi ao meu corninho: “Amor enfia dois dedos em meu rabinho enquanto eu chupo o pau dele, por favor!? Meu corninho obedeceu e começou a brincar com meu anelzinho, eu acelerei e o Heitor quase gozando falou: “Vou procurar um lugar para parar, pois eu não estou aguentando. A primeira estrada vicinal que viu, ele entrou, procurou um lugarzinho escondido e parou o carro. Eu já saí peladinha, me pus de quatro segurando na porta onde o meu corninho estava, Heitor veio por trás de mim alisando o pau e enfiou na minha buceta “Eu falei não aí não... Eu quero que você coma o meu cu, mas com muita força” Ele tirou da minha xoxota e colocou na portinha do meu ânus, quando eu sentir a cabecinha entrando eu empinei a bunda e forcei com força, ela enfiou de vez, bem fundo, ah, que delícia aquela pica longa em meu rabo, comecei a rebolar e a gemer bem alto, enquanto ele metia com força em meu cuzinho, a sua pélvis batendo em minha bunda pareciam que eram palmadas bem dadas, quanto mais ele acelerava, mais eu rebolava, veio o primeiro orgasmo e eu pus a cabeça pra dentro do carro gritando “Aiiiiiiii meu corninho eu tô gozando, me beija por favor meu amor”, ele ficou de joelho no banco e me beijou com tanto amor que aquele meu gozo foi quase divino, o nosso beijo misturado com os meu gemidos e a pica de Heitor dilacerando o meu rabinho. Heitor acelerou as bombadas e falou que ia gozar eu rebolei mais rápido e veio outro orgasmo e quase desmaiando e em transe eu só sabia gritar: “Ahh! Ahhh meu corninho eu te amo... eu te amo Beto... eu te amo Beto.
Heitor socou bem fundo e encheu meu rabo de porra, quando ele tirou o pau do meu cuzinho eu senti novamente aquela sensação boa de ser putinha e ter o cu arrombado do jeito que eu gosto. Depois do gozo eu desandei a chorar arrependida por ter traído o meu dono e o meu corno me consolou com beijinhos e carinho enquanto íamos para casa.
Heitor foi nos levar em casa e é claro que pegou o nosso telefone e depois acabou fazendo algumas visitas para nós. Mas isso são outros contos...
Que Marcelo já era o meu corninho assumido, carinhoso e dedicado eu já tinha certeza, mas o seu amor e a sua passividade me fizeram querer mais. Como eu estava em pleno vigor físico, com o meu corpinho lindo e me sentindo muito gostosa eu passei a ousar mais ainda (pois ele nunca me proibira de usar a roupa que eu quisesse, porém, por ser uma mulher casada e pelas nossas famílias eu havia mudado meu jeito de vestir), mas a partir daí eu soltei novamente a putinha que estava guardada dentro de mim. Passei a usar shorts curtíssimos e que marcassem a minha xoxota e só vestia minissaias sem calcinhas, também mesmo junto com ele, passei a paquerar homens na rua, pois eram muitas as cantadas e eu ficava doida pra dar para alguns daqueles tarados que me comiam com os olhos, só não fazia porque eu não podia trair o beto, o homem que me dava aquela rola “delícia”.
Certa vez nós fomos à praia, eu coloquei um biquíni fio dental cortininha que só cobria a rachinha da minha xoxota, perguntei ao meu corninho se estava pequeno demais ele disse que não e eu pensei é hoje que eu vou testar a paciência desse corno.
Ao chegarmos na praia eu quis ficar no bar mais movimentado, procurei ficar em uma mesa bem distante que para ir ao banheiro eu tinha que passar por todas as outras mesas, e então eu comecei meu jogo de sedução com os machos que ali estavam. De dez em dez minutos eu ia ao banheiro e recebia um monte de cantadas, enquanto isso meu corninho ficava só sentado bebendo e fingindo não ver nada. Numa dessas minhas idas ao banheiro um rapaz que estava numa mesa perto da nossa me seguiu e quando eu saí do banheiro ele me segurou pelo braço dizendo que queria falar comigo. De onde nós estávamos dava para ver a mesa onde estavam os seus amigos e também o meu corninho e pude perceber que todos, até Marcelo estavam olhando pra nós. Eu tentei saí, mas ele insistiu e quis me beijar, tentei fazer um charminho e depois aceitei, ele me beijou com muita vontade e me abraçou forte, amassando a minha bundinha. Pude sentir a sua pica crescendo dentro do short e tocando a minha barriga, eu fiquei na ponta dos pés esfregando a minha xoxota naquela rola, que parecia gostosa. Ele me puxou para trás do bar e saímos da visão deles, ficamos uns dez minutos nos beijando, nos amassando e eu deixei ele mamar os meus peitinhos, nessas alturas eu já estava pingando de tesão e pensando que se foda todo mundo eu vou dar para esse cara nem que o Beto me bata se ele descobrir. Falei para ele: “Eu vou voltar que o meu marido está lá mesa, mas podemos continuar lá dentro d’água o que você acha? Ele concordou e voltou para a mesa eu entrei No banheiro e dei um tempo e fui. Ao passar perto da mesa ele sorriu para mim e os outros também ficaram com cara de deboche e ainda ouvi um dizer: “Nossa como é gostosa essa putinha chifreira”. Cheguei na mesa, beijei o meu corninho e enquanto me sentava falei toda dengosa: “Amorzinho eu vou dar a minha bucetinha para aquele rapaz que estava me beijando... posso? Ele me olhou e com ternura e falou “Não sei... você quem sabe” eu o beijei novamente e disse “Ok! Estou indo. Tasquei-lhe outro beijo e me levantei acenando para o rapaz e saí rebolando bem gostoso em direção à agua, ele veio logo atrás de mim e os seus amigos ficaram gritando e assoviando. Quando fui entrando na água, já fui logo tirando biquíni, quando ele chegou perto eu o agarrei e o beijei ardentemente, meti a mão em sua bermuda e tirei o seu pau para fora, não era do mesmo tamanho da pica do Beto mas era um pouco mais grossa eu me ajeitei, encostei a cabeça na entrada da minha xoxota e abraçando o seu corpo com as minhas pernas eu forcei a buceta com força naquela tora que entrou me rasgando gostoso, não aguentei e gozei imediatamente, gemendo alto. Ele me segurou com o braço esquerdo e com a mão direita enfiou um dedo em meu cuzinho que piscava alucinadamente. Com a água até quase o pescoço, nós ficamos ali, nos beijando e ele metendo a pica em minha bucetinha bombando com força nela, que parecia estar em chama de tanto tesão: “Ai como é bom foder dentro d’água com o balanço mar”. Eu pensei. Ficamos ali mais de meia hora e eu gozai umas cinco vezes. Nossa como ele demorou para gozar, mas também quando gozou; gozou igual um cavalo. Eu senti um jato de porra me inundando toda e descendo pelas pernas quando ele tirou a tora da minha xoxota. Depois que ele gozou ainda ficamos ali agarradinhos e conversamos um pouco de amenidades, me falou que se chamava Lucas e queria marcar encontro e eu disse que não, que era só essa vez e resolvemos voltar. Quando estávamos chegando de volta às mesas eu senti uma sensação tão gostosa em ouvir alguns comentários que vinham das pessoas, pois eles sabiam que eu era casada e que aquele cara tinha acabado de me comer lá na água, eu me senti a maior as putas e também a mais gostosas das mulheres pois todos ali me desejavam e queriam meter em mim naquele momento. Adorei ouvir uns me chamarem de puta, safada e outros adjetivos que eu gosto. Sem ligar para ninguém, cheguei, beijei o meu corninho e ficamos curtindo a praia. Já passava das quatro horas da tarde Lucas fez sinal para que eu fosse ao banheiro e lá nos despedimos, beijando muito e ele foi embora.
Umas cinco e meia da tarde mais ou menos eu fui ao banheiro e quando eu venho voltando ao passar em frente o banheiro dos homens um cara estava mijando e com o pau duro me chamou: “Ei sua putinha chupa aqui o meu pau... eu sei que tu gostas”, não pensei duas vezes, entrei e fiz com que ele se encostasse na porta, me ajoelhei e abocanhei aquela pica, ela era um tanto comprida e fina, mas estava gostosa, salgadinha, com gosto de mijo e aquele cheirinho de rola, comecei lambendo, babei o pau dele todo e punhetei, voltei a chupara a cabeça rosadinha como se fosse um pirulito, enquanto ele segurava o meu cabelo. De repente começaram a bater na porta e então ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder a minha boca enfiando o pau bem fundo m minha garganta, eu apenas gemia de prazer estava gostoso demais receber a cabeça daquela rola em minha goela. Depois de umas dez bombadas ele gozou em minha boca urrando de prazer. Ao gozar ele se afastou da porta e então alguém a empurrou e todos que estavam na fila me viram ali de joelho acabando de beber a sua porra, engoli mais uma vez o pau dele para que todos vissem e com o dedo coloquei na língua um pouco de porra que havia escorrido pelo canto da boca e saí como se nada estivesse acontecendo, com alguns me chamando de boqueteira. Voltei para a mesa, pra junto do meu corninho e falei que queria ir embora, dei lhe um beijo bem gostoso e molhado passando um pouco da porra que eu havia guardado na boca pra ele. Chamamos o garçom pedimos a conta e ele falou que já estava tudo pago pois o rapaz (Lucas) que saíra antes havia pago. Quando já estávamos nos afastando o homem que eu chupei o pau dele nos alcançou e perguntou para onde íamos dissemos o bairro e ele se prontificou em nos levar em casa, meu corninho ficou meio sem querer, mas eu lhe falei: “Vamos amor eu já paguei a passagem, eu acabei de chupar o pau dele lá no banheiro” sem dizer nada meu amor apenas me abraçou e seguimos até o carro do homem que se apresentou dizendo chamar-se Heitor. No carro eu coloquei o meu corninho no banco de trás e pedi a Heitor para irmos por uma estrada onde havia poucas casas, pois eu estava tendo ideias diabólicas com o Heitor. Eu já havia levado pica na xoxotinha, tomado porra, mas não tinha dado o meu cuzinho e ele estava piscando de vontade, é certo que a pica do Heitor não era a que eu queria rasgando o meu rabinho, mas era a única que tinha e eu tinha que aproveitar. Assim que eu sentei já comecei a alisar a sua perna e perguntei se ele podia abaixar o short para eu chupar a sua pica ele fez sinal apontando para o meu corninho e eu disse bem alto: “O meu corninho não liga! Não é meu corninho? Marcelo apenas concordou com a cabeça, então ele colocou o pau para fora e eu comecei a mamar bem gostosinho, desamarrei o meu biquíni e levantando a bundinha, tirei a boca do pau dele e pedi ao meu corninho: “Amor enfia dois dedos em meu rabinho enquanto eu chupo o pau dele, por favor!? Meu corninho obedeceu e começou a brincar com meu anelzinho, eu acelerei e o Heitor quase gozando falou: “Vou procurar um lugar para parar, pois eu não estou aguentando. A primeira estrada vicinal que viu, ele entrou, procurou um lugarzinho escondido e parou o carro. Eu já saí peladinha, me pus de quatro segurando na porta onde o meu corninho estava, Heitor veio por trás de mim alisando o pau e enfiou na minha buceta “Eu falei não aí não... Eu quero que você coma o meu cu, mas com muita força” Ele tirou da minha xoxota e colocou na portinha do meu ânus, quando eu sentir a cabecinha entrando eu empinei a bunda e forcei com força, ela enfiou de vez, bem fundo, ah, que delícia aquela pica longa em meu rabo, comecei a rebolar e a gemer bem alto, enquanto ele metia com força em meu cuzinho, a sua pélvis batendo em minha bunda pareciam que eram palmadas bem dadas, quanto mais ele acelerava, mais eu rebolava, veio o primeiro orgasmo e eu pus a cabeça pra dentro do carro gritando “Aiiiiiiii meu corninho eu tô gozando, me beija por favor meu amor”, ele ficou de joelho no banco e me beijou com tanto amor que aquele meu gozo foi quase divino, o nosso beijo misturado com os meu gemidos e a pica de Heitor dilacerando o meu rabinho. Heitor acelerou as bombadas e falou que ia gozar eu rebolei mais rápido e veio outro orgasmo e quase desmaiando e em transe eu só sabia gritar: “Ahh! Ahhh meu corninho eu te amo... eu te amo Beto... eu te amo Beto.
Heitor socou bem fundo e encheu meu rabo de porra, quando ele tirou o pau do meu cuzinho eu senti novamente aquela sensação boa de ser putinha e ter o cu arrombado do jeito que eu gosto. Depois do gozo eu desandei a chorar arrependida por ter traído o meu dono e o meu corno me consolou com beijinhos e carinho enquanto íamos para casa.
Heitor foi nos levar em casa e é claro que pegou o nosso telefone e depois acabou fazendo algumas visitas para nós. Mas isso são outros contos...
(Continua)
Morena Café
ELE É CORNO E GOSTA
(Continuação do conto ASSUMINDO OS CHIFRES)
(Continuação do conto DP COM O PINTOR SAFADO E SEU AJUDANTE)ELE É CORNO E GOSTA
(Continuação do conto ASSUMINDO OS CHIFRES)
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, tenho 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Desde que eu fui morar com o Marcelo, nós nunca conversamos sobre as minhas traições, mesmo quando o Beto vinha lá em casa, me comia e eu ia passar os dias na casa dele, mesmo assim ele nunca me falou uma palavra sobre o assunto, para ele era como se tudo fosse normal, confesso que às vezes isso me incomodava, tinha momentos em que eu queria que ele se revoltasse, mas ele simplesmente aceitava tudo com a maior naturalidade. E por incrível que pudesse parecer eu passei a observar que nas noites em que o Beto ia me comer ou nos domingos que eu passava na casa dele, esses eram os dias em que o meu maridinho corno ficava mais carinhoso, me comia com mais tesão, me chupava mais gostoso, ou seja no dia em que ele levava chifres era o dia em que ele mostrava está mais feliz e dedicado.
Após a experiência na praia eu resolvi chamá-lo para conversarmos sobre o assunto. Perguntei-lhe, se isso que eu fazia o deixava magoado e ele me respondeu que não, que estava tudo bem, perguntei se podia continuar fazendo e mais uma vez ele disse que se eu quisesse; que sim, então eu falei: “Pois vamos pôr as coisas em pratos limpos aqui, a partir de hoje quem manda nessa sou eu, você está de acordo? ” Ele só respondeu “sim”. “E outra coisa” eu falei: “ “O beto vai dormir aqui, nas noites que ele vier me comer” ele concordou novamente. “E eu também não quero mais ficar nessa casa, ela é muito pequena, vou pedir uma maior ao seu Abel o dono das casas”. Ele falou: “Amor, nós não podemos pagar um aluguel mais caro agora” e eu retruquei: “Deixe que eu vou negociar do meu jeito com seu Abel”, ele baixou a cabeça e concordou já imaginando qual seria o tipo de negócio que eu faria com o dono das casas onde morávamos.
Seu Abel era um homem de mais ou menos uns 65 anos de idade, mais não parecia, era alto musculoso e tinha um bigode bem cheio. Ex-policial aposentado, amigo de meu pai, me viu crescer, pois estava sempre lá em casa. Depois que eu fui morar com o Marcelo e a minha fama de putinha chifreira se espalhou, ele fazia questão de vir buscar o dinheiro do aluguel em nossa casa, e até desfez o nosso contrato com a imobiliária, ficando direto com ele. Já havia me cantado várias vezes e até pegou nos meus seios, mas eu não deixei ir além, mas podia ver que ele babava de vontade de me comer.
Na manhã seguinte eu liguei pedindo se ele podia passar lá em casa pra falar comigo, umas seis horas da tarde e falei toda dengosa: “É assunto do seu interesse”, não deu outra, antes das seis horas ele já estava batendo na porta. Eu fui atender a porta usando apenas uma camiseta regata do Marcelo e um salto alto preto, sem calcinha, ou seja, as alças deixavam os meus seios praticamente de fora, cobrindo apenas os biquinhos já duros de tesão e embaixo metade de minha bunda estava de fora. Eu o atendi com um beijinho no rosto e o levei pra sala e quando ele sentou-se no sofá eu displicentemente coloquei a perna esquerda em cima, perto dele, deixando assim minha xoxota completamente aberta e bem próximo de sua cara, ele tentou passar a mão eu não deixei, ele suplicou: “por favor deixa eu chupar só um pouquinho” eu respondi: “Não, vamos tratar de negócio primeiro”, ele ajoelhou-se em meus pés pedindo deixa por favor eu chupar essa xoxotinha linda e eu faço tudo que tu quiseres”. Naquele momento eu senti minha buceta alagar-se de tanto tesão e o meu líquido começo a descer pelas minhas pernas, eu enfiei dois dedos nela e pus na boca dele, ele chupou o meu dedo com loucura, então eu peguei a cabeça dele e levei até minha xoxota e esfreguei ela na cara dele deixando-a toda melada com o meu suco. Quando eu tirei a buceta da cara dele eu me abaixei e beijei aquela boca toda melada, lambi o bigode dele cheio de minha porra, deixando-o mais louco ainda e novamente me ajeitei com a buceta em sua boca e ordenei: “Chupa seu velho safado seu cachorro, seu vagabundo”. Ele abocanhou minha xoxota mamava igual um bezerro desmamado, enfiava a língua bem fundo, bebia meu melzinho e voltava para o meu grelo que já estava durinho e sensível me fazendo gozar em poucas lambidas, gozei me esfregando alucinada em sua cara e gritando alto, quanto mais eu o xingava mais ele chupava gostoso. Tirei a xoxota da cara dele e lhe desferi alguns tapas e o xinguei de tudo que foi nome feio e isso o deixou mais tarado ainda, me pedindo: “Bate mais por favor, bate sua puta safada sua piranha gostosinha”. Botei ele pra chupar novamente, gozei outra vez.
E foi aí que ele me pediu: “Ai cachorrinha mija em minha boca... por favor! ”, mandei ele tirar a roupa e o levei para o banheiro puxado pelos cabelos e quatro, igual um cachorro. No banheiro o coloquei deitado e sentei em sua boca, comecei a roçar o grelinho em sua língua, mandei ele me foder com ela enfiando e tirando e depois me acocorei sobre seu rosto e mandei abrir a boca para receber a minha urina e avisei: “É pra beber tudo seu cachorro”. Soltei um jato bem forte enchendo a sua boca e lavando a sua cara, ele bebeu tudo que pôde, depois esfreguei novamente a buceta em sua cara derramando o restante do mijo, quase o afogando. Mandei ele levantar e sentar na tampa do vaso e só então pude apreciar a sua pica, era proporcional ao seu tamanho, devia ter uns vinte e três centímetros, não tinha a chapeleta tipo cogumelo, como eu gosto, mas era uma pica que impunha respeito, grande e grossa. Quando a vi, meu cuzinho piscou de tesão, pensei “Hoje eu me rasgo toda mas engulo essa tora com meu cuzinho guloso”, então me ajoelhei e enfiei ela na boca, quase não consegui devido a sua grossura, mas eu fui cuspindo e babando naquela tora, lambendo gostosinho na glande fazendo o velho delirar, gemendo e me chamando de cachorrinha boqueteira e o que eu mais gostei, foi quando ele me chamou de “boca de veludo”. Enquanto eu sugava aquela tora, com uma mão eu acariciava as suas bolas e com a outra eu beliscava os seus mamilos, chupava devagar e carinhosamente aproveitando cada centímetro, enfiava o máximo que podia na boca e depois subia e me demorava na cabeça sugando e lambendo igual um pirulito, acelerava as chupadas, depois punhetava, lambia e sugava as bolas ou então subia beijando seus mamilos e até beijá-lo na boca e continuava punhetando e volta a engoli-la. Seu Abel de olhos fechados só gemia e dizia estar no paraíso, de vez em quando me xingava de putinha, piranha e cachorra. Quando ele já estava prestes a gozar. Marcelo entrou no quarto me chamando, pois ele havia chegado do trabalho. O pau de seu Abel amoleceu na hora e ele queria levantar eu não deixei dizendo: “Fica sossegado está tudo bem”. Respondi ao meu corninho que veio e me viu segurando o pau do nosso senhorio. “Oi meu corninho, eu estou aqui negociando com o seu Abel, agora vá lá adiantar o jantar que eu não tive tempo de fazer e quando sair feche a porta do quarto” ele respondeu que sim e saiu, seu Abel ainda estava de olhos fechados, apenas me disse: “Eu não acredito que ele é tão corno assim”, eu lhe respondi na hora: Só eu posso chamar ele de corno, quero que você o respeite como meu marido tanto aqui dentro como na rua: “Tudo bem disse ele”. Eu pegando novamente em sua rola falei; “Relaxa, agora vamos deixar essa pica dura novamente que eu quero te dar o meu cuzinho”, foi só colocar ela na boca e começar no sobe e desce e que ela ficou dura como pedra novamente. Peguei-o pela mão e falei, vem me comer na caminha do corno, vem seu velho cachorro. No quarto eu mandei sentar na cama e dei os meus peitinhos pra ele mamar, isso me dar um tesão louco, depois eu babei bem o seu pau e ficando de quatro na beirada da cama pedi: “Enfia esse rola em meu cuzinho seu velho safado do caralho” ele ainda perguntou: “Você vai aguentar? ”, “Claro que vou”, respondi. Ele lambuzou meu anel com saliva que piscava doido de vontade de sentir aquela tora gigante. Quando ele meteu a cabeça eu soltei um grito tão alto que o meu corninho veio bater na porta perguntando se estava tudo bem, eu mandei ele entrar. Chorando e segurando pau pra não deixar entrar mais, pedi amor traz a manteiga, que o pau dele é muito grande. Meu corninho foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga, então eu pedi pra seu Abel tirar a pica do meu rabinho, quando ele puxou já veio melado de sangue, pois rasgou as minhas últimas pregas que ainda tinha. Mandei meu corninho passar manteiga no pau dele, ele ficou hesitando e eu falei brava com ele: “Passa logo seu corno e sai daqui”, ele encheu a mão de manteiga e ficou punhetando o pau do velho, depois com o dedo encheu meu cuzinho de manteiga, eu me ajeitei novamente na beirada da cama, mandando ele sair e pedi: “ Agora vem seu velho filho da puta come meu rabo”, seu Abel apontou a sua tora para minha florzinha e começou a enfiar novamente. Aquilo era como se meu rabo estivesse pegando fogo, mas eu senti cada milimetro de pica que entrou em mim, durou uma eternidade entrando, mas também quando eu senti os seus pentelhos encostar em minhas nádegas eu tive uma espécie de transe pois comecei a espernear e gozei, me mijando toda, gritando gemendo e me debatendo como se fosse um ataque epiléptico, senti tudo rodar, meus olhos pareciam que iam estourar, mais posso dizer que foi um dos orgasmos mais intenso e completo que já senti na vida, me segurando pela cintura seu Abel começou a bombar devagar e depois foi acelerando, aquele pau ia tão fundo que me dava ânsia de vomito, quando ele batia bem lá no fundo eu sentia vertigem e mais uma vez eu não aguentei e gozei novamente, só que com menos intensidade. Seu Abel ouvindo meus gritos e gemidos acelerou as estocadas em meu rabo senti o pau inchando mais ainda, um janto denso de porra quente me inundou, causando uma sensação imensa de prazer, ele gozou urrando igual um bicho, eu caí na cama me sentido realizada e feliz por ter aguentado aquela pica inteirinha no meu rabinho, e ele veio com um cachorro engatado em sua cadela e deitou sobre mim. Quando eu virei o rosto para o lado anda mergulhada naquela moleza do pós-gozo, vejo meu corninho com o pau na mão se masturbando, eu mandei ele trazer o pau e o chupei até ele gozar em minha boca, bebi tudo e em seguida me virei e beijei o seu Abel, que nem resistiu, de tão cansado que estava, depois beijei meu corninho e o mandei sair. Dei mais um beijo em seu Abel e falei pra ele “Não aguento mais te dar a boceta hoje, estou acabada, você arrombou meu cu” ele falou nem eu aguento mais uma trepada hoje Lorena”. Enquanto o seu pau amolecia e saía do meu rabo nós conversamos e acertamos que eu e meu corninho íamos mudar pra uma casa maior e melhor, mas sem pagar o aluguel e que ele podia vir me comer uma vez por semana, mas sempre no horário em que meu corninho estivesse em casa pra ninguém desconfiar. Depois do banho ele se arrumou e sentado tomando uma cerveja com meu corninho ele disse que no outro dia já ia mandar pintar a casa e que eu podia acompanhar o serviço se quisesse. Antes de sair, ali mesmo na frente do meu corninho ele disse que na vida toda ele só tinha comido dos cuzinhos, o de uma prostituta na zona e o meu, pois todas fugiam quando viam o tamanho da pica, e que pelo fato de eu ter aguentado a sua pica no meu cuzinho, eu merecia um presente, que podia pedir o que quisesse, eu sentando toda dengosa no colinho do meu corno, melando ele toda porra de seu Abel que escorria do meu cuzinho ainda, e perguntei “Amor o que a gente pede? ” e, ele me beijando disse: “Então seu Abel compre uma geladeira”. Seu Abel apertando a sua mão e beijando a minha boca, mesmo eu sentada no colo do meu corninho, disse: “Uma geladeira então, tão boa quanto a sua putinha”. Eu o levei até a porta e me despedi com um beijo e após ele sair corri para o colo do meu corninho chorando dengosa e pedindo: “Amorzinho... meu corninho... passa pomadinha no cuzinho de tua putinha que seu Abel arrombou!?”, com um beijo ele me pegou no colo e me levou pra dar banho e depois passar remedinho no meu rabinho...
Desde que eu fui morar com o Marcelo, nós nunca conversamos sobre as minhas traições, mesmo quando o Beto vinha lá em casa, me comia e eu ia passar os dias na casa dele, mesmo assim ele nunca me falou uma palavra sobre o assunto, para ele era como se tudo fosse normal, confesso que às vezes isso me incomodava, tinha momentos em que eu queria que ele se revoltasse, mas ele simplesmente aceitava tudo com a maior naturalidade. E por incrível que pudesse parecer eu passei a observar que nas noites em que o Beto ia me comer ou nos domingos que eu passava na casa dele, esses eram os dias em que o meu maridinho corno ficava mais carinhoso, me comia com mais tesão, me chupava mais gostoso, ou seja no dia em que ele levava chifres era o dia em que ele mostrava está mais feliz e dedicado.
Após a experiência na praia eu resolvi chamá-lo para conversarmos sobre o assunto. Perguntei-lhe, se isso que eu fazia o deixava magoado e ele me respondeu que não, que estava tudo bem, perguntei se podia continuar fazendo e mais uma vez ele disse que se eu quisesse; que sim, então eu falei: “Pois vamos pôr as coisas em pratos limpos aqui, a partir de hoje quem manda nessa sou eu, você está de acordo? ” Ele só respondeu “sim”. “E outra coisa” eu falei: “ “O beto vai dormir aqui, nas noites que ele vier me comer” ele concordou novamente. “E eu também não quero mais ficar nessa casa, ela é muito pequena, vou pedir uma maior ao seu Abel o dono das casas”. Ele falou: “Amor, nós não podemos pagar um aluguel mais caro agora” e eu retruquei: “Deixe que eu vou negociar do meu jeito com seu Abel”, ele baixou a cabeça e concordou já imaginando qual seria o tipo de negócio que eu faria com o dono das casas onde morávamos.
Seu Abel era um homem de mais ou menos uns 65 anos de idade, mais não parecia, era alto musculoso e tinha um bigode bem cheio. Ex-policial aposentado, amigo de meu pai, me viu crescer, pois estava sempre lá em casa. Depois que eu fui morar com o Marcelo e a minha fama de putinha chifreira se espalhou, ele fazia questão de vir buscar o dinheiro do aluguel em nossa casa, e até desfez o nosso contrato com a imobiliária, ficando direto com ele. Já havia me cantado várias vezes e até pegou nos meus seios, mas eu não deixei ir além, mas podia ver que ele babava de vontade de me comer.
Na manhã seguinte eu liguei pedindo se ele podia passar lá em casa pra falar comigo, umas seis horas da tarde e falei toda dengosa: “É assunto do seu interesse”, não deu outra, antes das seis horas ele já estava batendo na porta. Eu fui atender a porta usando apenas uma camiseta regata do Marcelo e um salto alto preto, sem calcinha, ou seja, as alças deixavam os meus seios praticamente de fora, cobrindo apenas os biquinhos já duros de tesão e embaixo metade de minha bunda estava de fora. Eu o atendi com um beijinho no rosto e o levei pra sala e quando ele sentou-se no sofá eu displicentemente coloquei a perna esquerda em cima, perto dele, deixando assim minha xoxota completamente aberta e bem próximo de sua cara, ele tentou passar a mão eu não deixei, ele suplicou: “por favor deixa eu chupar só um pouquinho” eu respondi: “Não, vamos tratar de negócio primeiro”, ele ajoelhou-se em meus pés pedindo deixa por favor eu chupar essa xoxotinha linda e eu faço tudo que tu quiseres”. Naquele momento eu senti minha buceta alagar-se de tanto tesão e o meu líquido começo a descer pelas minhas pernas, eu enfiei dois dedos nela e pus na boca dele, ele chupou o meu dedo com loucura, então eu peguei a cabeça dele e levei até minha xoxota e esfreguei ela na cara dele deixando-a toda melada com o meu suco. Quando eu tirei a buceta da cara dele eu me abaixei e beijei aquela boca toda melada, lambi o bigode dele cheio de minha porra, deixando-o mais louco ainda e novamente me ajeitei com a buceta em sua boca e ordenei: “Chupa seu velho safado seu cachorro, seu vagabundo”. Ele abocanhou minha xoxota mamava igual um bezerro desmamado, enfiava a língua bem fundo, bebia meu melzinho e voltava para o meu grelo que já estava durinho e sensível me fazendo gozar em poucas lambidas, gozei me esfregando alucinada em sua cara e gritando alto, quanto mais eu o xingava mais ele chupava gostoso. Tirei a xoxota da cara dele e lhe desferi alguns tapas e o xinguei de tudo que foi nome feio e isso o deixou mais tarado ainda, me pedindo: “Bate mais por favor, bate sua puta safada sua piranha gostosinha”. Botei ele pra chupar novamente, gozei outra vez.
E foi aí que ele me pediu: “Ai cachorrinha mija em minha boca... por favor! ”, mandei ele tirar a roupa e o levei para o banheiro puxado pelos cabelos e quatro, igual um cachorro. No banheiro o coloquei deitado e sentei em sua boca, comecei a roçar o grelinho em sua língua, mandei ele me foder com ela enfiando e tirando e depois me acocorei sobre seu rosto e mandei abrir a boca para receber a minha urina e avisei: “É pra beber tudo seu cachorro”. Soltei um jato bem forte enchendo a sua boca e lavando a sua cara, ele bebeu tudo que pôde, depois esfreguei novamente a buceta em sua cara derramando o restante do mijo, quase o afogando. Mandei ele levantar e sentar na tampa do vaso e só então pude apreciar a sua pica, era proporcional ao seu tamanho, devia ter uns vinte e três centímetros, não tinha a chapeleta tipo cogumelo, como eu gosto, mas era uma pica que impunha respeito, grande e grossa. Quando a vi, meu cuzinho piscou de tesão, pensei “Hoje eu me rasgo toda mas engulo essa tora com meu cuzinho guloso”, então me ajoelhei e enfiei ela na boca, quase não consegui devido a sua grossura, mas eu fui cuspindo e babando naquela tora, lambendo gostosinho na glande fazendo o velho delirar, gemendo e me chamando de cachorrinha boqueteira e o que eu mais gostei, foi quando ele me chamou de “boca de veludo”. Enquanto eu sugava aquela tora, com uma mão eu acariciava as suas bolas e com a outra eu beliscava os seus mamilos, chupava devagar e carinhosamente aproveitando cada centímetro, enfiava o máximo que podia na boca e depois subia e me demorava na cabeça sugando e lambendo igual um pirulito, acelerava as chupadas, depois punhetava, lambia e sugava as bolas ou então subia beijando seus mamilos e até beijá-lo na boca e continuava punhetando e volta a engoli-la. Seu Abel de olhos fechados só gemia e dizia estar no paraíso, de vez em quando me xingava de putinha, piranha e cachorra. Quando ele já estava prestes a gozar. Marcelo entrou no quarto me chamando, pois ele havia chegado do trabalho. O pau de seu Abel amoleceu na hora e ele queria levantar eu não deixei dizendo: “Fica sossegado está tudo bem”. Respondi ao meu corninho que veio e me viu segurando o pau do nosso senhorio. “Oi meu corninho, eu estou aqui negociando com o seu Abel, agora vá lá adiantar o jantar que eu não tive tempo de fazer e quando sair feche a porta do quarto” ele respondeu que sim e saiu, seu Abel ainda estava de olhos fechados, apenas me disse: “Eu não acredito que ele é tão corno assim”, eu lhe respondi na hora: Só eu posso chamar ele de corno, quero que você o respeite como meu marido tanto aqui dentro como na rua: “Tudo bem disse ele”. Eu pegando novamente em sua rola falei; “Relaxa, agora vamos deixar essa pica dura novamente que eu quero te dar o meu cuzinho”, foi só colocar ela na boca e começar no sobe e desce e que ela ficou dura como pedra novamente. Peguei-o pela mão e falei, vem me comer na caminha do corno, vem seu velho cachorro. No quarto eu mandei sentar na cama e dei os meus peitinhos pra ele mamar, isso me dar um tesão louco, depois eu babei bem o seu pau e ficando de quatro na beirada da cama pedi: “Enfia esse rola em meu cuzinho seu velho safado do caralho” ele ainda perguntou: “Você vai aguentar? ”, “Claro que vou”, respondi. Ele lambuzou meu anel com saliva que piscava doido de vontade de sentir aquela tora gigante. Quando ele meteu a cabeça eu soltei um grito tão alto que o meu corninho veio bater na porta perguntando se estava tudo bem, eu mandei ele entrar. Chorando e segurando pau pra não deixar entrar mais, pedi amor traz a manteiga, que o pau dele é muito grande. Meu corninho foi até a cozinha e voltou com o pote de manteiga, então eu pedi pra seu Abel tirar a pica do meu rabinho, quando ele puxou já veio melado de sangue, pois rasgou as minhas últimas pregas que ainda tinha. Mandei meu corninho passar manteiga no pau dele, ele ficou hesitando e eu falei brava com ele: “Passa logo seu corno e sai daqui”, ele encheu a mão de manteiga e ficou punhetando o pau do velho, depois com o dedo encheu meu cuzinho de manteiga, eu me ajeitei novamente na beirada da cama, mandando ele sair e pedi: “ Agora vem seu velho filho da puta come meu rabo”, seu Abel apontou a sua tora para minha florzinha e começou a enfiar novamente. Aquilo era como se meu rabo estivesse pegando fogo, mas eu senti cada milimetro de pica que entrou em mim, durou uma eternidade entrando, mas também quando eu senti os seus pentelhos encostar em minhas nádegas eu tive uma espécie de transe pois comecei a espernear e gozei, me mijando toda, gritando gemendo e me debatendo como se fosse um ataque epiléptico, senti tudo rodar, meus olhos pareciam que iam estourar, mais posso dizer que foi um dos orgasmos mais intenso e completo que já senti na vida, me segurando pela cintura seu Abel começou a bombar devagar e depois foi acelerando, aquele pau ia tão fundo que me dava ânsia de vomito, quando ele batia bem lá no fundo eu sentia vertigem e mais uma vez eu não aguentei e gozei novamente, só que com menos intensidade. Seu Abel ouvindo meus gritos e gemidos acelerou as estocadas em meu rabo senti o pau inchando mais ainda, um janto denso de porra quente me inundou, causando uma sensação imensa de prazer, ele gozou urrando igual um bicho, eu caí na cama me sentido realizada e feliz por ter aguentado aquela pica inteirinha no meu rabinho, e ele veio com um cachorro engatado em sua cadela e deitou sobre mim. Quando eu virei o rosto para o lado anda mergulhada naquela moleza do pós-gozo, vejo meu corninho com o pau na mão se masturbando, eu mandei ele trazer o pau e o chupei até ele gozar em minha boca, bebi tudo e em seguida me virei e beijei o seu Abel, que nem resistiu, de tão cansado que estava, depois beijei meu corninho e o mandei sair. Dei mais um beijo em seu Abel e falei pra ele “Não aguento mais te dar a boceta hoje, estou acabada, você arrombou meu cu” ele falou nem eu aguento mais uma trepada hoje Lorena”. Enquanto o seu pau amolecia e saía do meu rabo nós conversamos e acertamos que eu e meu corninho íamos mudar pra uma casa maior e melhor, mas sem pagar o aluguel e que ele podia vir me comer uma vez por semana, mas sempre no horário em que meu corninho estivesse em casa pra ninguém desconfiar. Depois do banho ele se arrumou e sentado tomando uma cerveja com meu corninho ele disse que no outro dia já ia mandar pintar a casa e que eu podia acompanhar o serviço se quisesse. Antes de sair, ali mesmo na frente do meu corninho ele disse que na vida toda ele só tinha comido dos cuzinhos, o de uma prostituta na zona e o meu, pois todas fugiam quando viam o tamanho da pica, e que pelo fato de eu ter aguentado a sua pica no meu cuzinho, eu merecia um presente, que podia pedir o que quisesse, eu sentando toda dengosa no colinho do meu corno, melando ele toda porra de seu Abel que escorria do meu cuzinho ainda, e perguntei “Amor o que a gente pede? ” e, ele me beijando disse: “Então seu Abel compre uma geladeira”. Seu Abel apertando a sua mão e beijando a minha boca, mesmo eu sentada no colo do meu corninho, disse: “Uma geladeira então, tão boa quanto a sua putinha”. Eu o levei até a porta e me despedi com um beijo e após ele sair corri para o colo do meu corninho chorando dengosa e pedindo: “Amorzinho... meu corninho... passa pomadinha no cuzinho de tua putinha que seu Abel arrombou!?”, com um beijo ele me pegou no colo e me levou pra dar banho e depois passar remedinho no meu rabinho...
(Continua)
Morena Café
DP COM O PINTOR SAFADO E SEU AJUDANTE
(Continuação do conto ELE É CORNO E GOSTA)
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios, bunda bem gostosinha, uma boca carnuda e sensual. Adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Dois dias depois, seu Abel me ligou avisando que já tinham começado a pintar a casa, que a geladeira já estava comprada e a sua entrega seria agendada para depois que mudássemos e que eu fosse olhar alguns moveis que estavam lá na casa, que tinham sido deixados pelo último inquilino por falta de pagamento e que se eu gostasse poderia ficar com os mesmos. Aproveitou pra me chamar de putinha safada e disse que não via a hora de comer minha bucetinha.
Sabendo disso eu resolvi ir ver logo o que estava acontecendo lá, pois se eu não gostasse da cor da tinta, ligaria logo para seu Abel e mandaria trocar, sou bastante enjoada com isso.
Coloquei um shortinho jeans bem curtinho, que deixava metade de minha bunda de fora, uma blusinha top preta sem sutiã e um tênis. Como o sol estava muito quente, pus uns óculos escuros e um boné e saí rebolando chamando a atenção dos machos.
Conforme eu caminhava, por estar sem calcinha o fundo do short que era na verdade apenas uma tirinha de pano, passou a roçar no meu grelo me causando ondas de calores e deixando minha buceta encharcada, pegando fogo e com vontade de levar rola.
A casa estava toda aberta e eu já fui entrando sem avisar e quando chego em frente ao banheiro dou de cara com um homem mijando com a porta aberta. Ao ouvir meus passos ele virou-se balançando aquela pica grande para o meu lado. Ao me ver ele tomou um baita susto, fechou a porta imediatamente e demorou um pouco se ajeitando pra poder sair. Eu fiquei entrando de cômodo em cômodo, até que ele veio me pedir mil desculpas dizendo que imaginou ser o seu ajudante que ele havia mandado comprar umas lixas. Eu lhe respondi descaradamente, olhando para o seu peito cabeludo e desci o olhar até o seu pau: “Não se preocupe, eu gostei do que vi”. Ele falou se o seu pai, seu Abel souber de uma coisa dessa ele nunca mais me contrata. Eu disse: “Eu não sou filha do seu Abel eu sou a mulher que vai morar aqui”. Naquele momento eu vi seus olhos brilharem e ele um tanto surpreso falou; “Ah você é a putin..., que dizer a mulher do Marcelo? Eu disse: “Sim sou eu, você conhece o meu marido? Ele respondeu com aquele sorriso safado: “Quem não conhece, já ouviu falar, mas eu o conheço sim, só não conhecia a vossa pessoa”. A partir daquele momento ele mudou completamente a forma de me tratar, passou a chegar mais perto e olhar descaradamente para a minha bucetinha. Em um determinado momento em que eu me encostei na janela e arrebitei minha bundinha para o seu lado ele veio e se encostou disfarçadamente em mim e eu pude perceber que sua pica já estava dura. Me deu uma vontade louca de chupá-la, mas se eu começasse não pararia até senti-la em meu rabinho e como aquele era o dia em que o Beto ia dormir lá em casa eu achei melhor não, pois se alguém mexesse em seu brinquedinho ele desconfiaria e não iria gostar, mesmo assim eu, fingindo estar olhando para fora e puxando assunto eu enfiei a mão fiquei alisando a sua rola por dentro da calça, até que ouvimos passos, eu tirei a mão apressadamente e ele se afastou. Era o seu ajudante e eu me despedi dos dois lambendo a mão que pegava no pau dele e prometendo voltar no outro dia com uma piscadela para o pintor safado e ele ficou dizendo: “será um prazer enorme tê-la aqui amanhã” enquanto falava alisava a pica por cima da calça. Eu fui pra casa e não me aguentando de vontade bati uma siririca e gozei gostoso imaginando aquele pintor safado enfiando aquela pica em minha xoxota e no meu rabo, me fazendo gozar muito.
Como era de praxe, na noite em que o Beto dormia lá em casa o corninho dormia na sala, no sofá e sempre às cinco da manhã quando o Beto saía eu chamava o meu corninho pra vir pra cama e botava ele pra chupar minha xoxota e me fazer gozar. Nessa manhã enquanto ele me chupava eu falei gemendo gostosinho: “Amor eu estou pensando na pica do pintor safado que eu vi ontem lá na nossa casa nova, acho que eu vou lá hoje dar o meu rabinho pra ele, posso? ”, Tirando a boca toda melada de minha buceta ele apenas respondeu: “pode sim meu amor” e eu quase gozando e apertando a cabeça dele e esfregando a minha xoxota em sua boca, falei entre os gemidos: “mas eu não sei com que roupa eu vou, você escolhe pra mim? Ele respondeu que sim apenas com murmúrios, pois tinha a boca cheia com meu grelinho que nesse momento estava levando choques e mais choques de tesão e eu não aguentando mais mergulhei em um orgasmo fenomenal. Marcelo queria enfiar o pau em minha xoxota pra gozar, mas eu não deixei, dizendo: ‘Não corninho, deixa ela descansar, o Beto comeu ela a noite toda e eu tenho que trepar com o pintor safado daqui a pouco, então você vai no banheiro e toca uma punheta, já te deixei chupar, o que mais você quer? E não esquece de escolher a roupa que eu vou sair”. Ele saiu para o banheiro e eu voltei a dormir, mas antes dele ir para o trabalho eu ainda senti o seu beijo na minha boca e a sua língua lambendo meu cuzinho com todo carinho.
Já passava das dez e meia da manhã quando eu levantei, tomei banho, passei mais uma vez o barbeador na xoxota e no cuzinho, deixando os dois bem lisinhos e limpinhos e fui ver a roupa que meu corninho escolheu e lá estava um vestido de lycra preto, manga longa e com a costa nua, bem curtinho e colado que quando eu andava deixava minha bundinha aparecendo, era na verdade um vestido de puta fazer programa e ele ainda escolheu o sapato salto alto preto combinando com o vestido e o safado não escolheu nenhuma calcinha isso era sinal que eu já devia ir sem. Coloquei a roupa fiz uma maquiagem de putinha com um batom bem chamativo e a minha visão no espelho já me deixou com tesão.
Ao chegar na casa, cumprimentei o pintor safado com um beijinho no rosto e ele já elogiou minha beleza e o meu perfume, apenas sorri e me encostei novamente na janela empinando mais ainda a bundinha, ele entendeu o recado e já se encostou em mim roçando a sua pica dura, eu abri mais as pernas e continuei olhando para fora. Ele começou passando as mãos na parte interna das minhas coxas, até que o seu dedo tocou a minha xoxota com ele abrindo os meus grandes lábios, ele veio até meu ouvido e sussurrou: “Já tá babando de tesão não é sua cadelinha? ”, eu apenas gemi e esperei que a sua língua tocasse o meu grelo, mas ele puxou-me um pouco mais para trás e apontou a sua rola para a minha rachinha, a enfiou de uma vez me fazendo gemer alto. O pau do pintor safado tinha uma cabeçorra do jeito que eu gosto e entrou rasgando minha xoxota, a primeira estocada, por eu não está esperando quase me faz passar pela janela. Aí eu segurei firme na janela e joguei a bunda pra trás e passei a receber aquela rola dentro de mim. Ele bombava forte, me xingado de puta safada, cadela e piranha, vagabunda e biscate... eu gemia e rebolava na sua pica, ele enfiou a mão por dentro do meu vestido e passou a amassar os meus seios me levando à loucura, me fazendo gozar gostoso. Em um determinado momento ele puxou os meus cabelos e buscou minha boca para um beijo louco de tesão, eu senti o seu pau inchando dentro de mim e percebi que ele ia gozar e então me soltei e me abaixei para abocanhar aquela rola que balançando no ar soltou a primeira golfada de porra acertando a minha testa e se espalhando pelo rosto e cabelo a segunda eu já direcionei para a minha boca e engoli a rola levando até a minha garganta onde ele despejou as outras esporradas, urrando e segurando minha cabeça em seu pau. Enquanto eu lambia a rola do pintor safado e com a língua eu capitava as gotas que saíam daquela pica maravilhosa eu pude ver na porta o ajudante dele masturbando-se e eu deixando de lado aquele colosso que acabara de me dar leitinho, já fui tirando o meu vestido, jogando de lado e fui em busca da rola do ajudante, mas este ao me ver totalmente nua e linda em sua frente não aguentou e gozou feito um jumento, eu tive que fazer malabarismo e ser rápida pra aproveitar o restante da porra que ele expelia, pois rapidamente me abaixei e engoli aquela pica negra e suguei o que restava das suas esporradas. Depois que os dois gozaram eu os chamei para o quarto onde estavam os móveis e pedi para puxarem um sofá para o meio do quarto e sentando nele chamei os dois e passei a chupá-los alternando, hora, pica branca, hora pica negra, até deixa-las novamente duras do jeito que eu queria. Estiquei me um pouco para fora do sofá abrindo bem as pernas e mandei o ajudante chupar minha bucetinha e pedi que o pintor safado subisse no sofá e fodesse minha boquinha vermelha e gostosa, eu gemia e gritava, mas pouco se podia ouvir pois a pica enorme do pintor safado entrava e saía de minha garganta me causando calafrios e me levando ao delírio. Gozei na boca do ajudante, quando ele chupando meu grelo, enfiou três dedos em meu cuzinho e o pintor safado enfiou o mais fundo que pode em minha goela, algo foi tomando conta de mim, os meus olhos se encheram de água, meu corpo começou a tremer, algo igual a um choque elétrico que vinha dos meus pés e ia subindo tomando o meu corpo todo, eu comecei a gozar e mijei na cara do ajudante que continuou chupando e quando o pintor safado tirou a pica de minha garganta eu estava chorando e mandando eles pararem. Tomei alguns tapas na cara enquanto eles falavam: “Não era isso que você queria sua puta, agora aguenta”.
Pedi pra descansar um pouquinho, mas o pintor safado me pois pra chupar os paus do dois enquanto eu descansava e depois mandei que o ajudante sentasse no sofá sentei no seu pau e ofereci o meu rabinho gostoso e faminto para o pintor safado enfiar a sua pica.
Somente sentando na rola do ajudante eu já gozei, pois era uma maravilha só, poder usufruir da rola de um garoto de apenas dezoito anos com um pau imenso e lindo me estrepando toda e quando o pintor safado enfiou aquela cabeçorra em meu rabo eu fui ao paraíso e voltei, nossa como era gostosa aquela pica, aquela cabeça tipo cogumelo rasgando o meu esfíncter. Enquanto ele estava enfiando a rola em meu rabinho eu beijava o ajudante na boca para abafar o grito. Quando já estava dentro eu empinei mais ainda o rabinho e pedi: “Come o meu cuzinho seu pintor safado. Enfia essa rola em mim, me faz gozar seu puto, seu cachorro”. Ele bombava e me xingava de tudo que vinha em sua mente. O ajudante chupava meu seios e batia fundo em meu útero com a sua tora negra me arrancando gritos e orgasmos. Era uma sensação maravilhosa, estava me sentindo completamente cheia, preenchida sem contar que os orgasmos vinham sucessivamente e eu não sabia de onde vinham, se da xoxota ou do meu rabinho guloso. Os dois bombavam dentro de mim, eu sentia as picas deles se encontrando dentro e roçando uma na outra, os nossos gemidos e os suores se misturavam e de vez em quando eu gritava mais alto a cada orgasmo. Não sei quanto tempo ficamos ali, eu só sei dizer que ficaria pra vida toda se pudesse, era muito prazer que eu estava sentindo. Quando o pintor safado enrolou a mão eu meus cabelos e começou a bombar mais acelerado eu senti o pau do ajudante inchando, denunciando que iria gozar, eu pus um dos meus seios em sua boca e ele gozou alucinadamente, mamando gostoso, aumentando em mim os gritos e o tesão que já estava a mais de dez mil, as bombadas do pintor safado também aumentaram mais ainda e seu pau foi ficando mais grosso até que ele inundou meu rabo com a sua porra, causando-me instantaneamente um orgasmo avassalador, dessa vez meus gritos foram alto demais, na mesma intensidade do gozo. Ficamos ali o três engatados, o pintor safado puxou meu rosto e me beijou gostoso e o ajudante beijava-me os seios, eu levei alguns minutos para sair do transe, até sentir aquelas rolas que me preenchiam começarem a amolecer dentro de mim, mesmo com eles ali paradinhos eu ainda continuava sentindo ondas de choques em meu corpo. Quando o pintor tirou a pica do meu cuzinho eu me senti faltando um pedaço, um vazio enorme, pisquei ele várias vezes e fazendo um barulho esquisito acabei derramando um bocado da porra que estava dentro de mim nas pernas do ajudante, que também quis se levantar, quando eu saí da sua pica derramei mais porra ainda em cima dele e enquanto sorríamos eu me virei e pude ver o vizinho da casa ao lado junto com a sua esposa na janela, de lá eles viram tudo. Eu me vesti e fui até a janela para cumprimentá-los, mas eles já tinham saído.
Era tanta porra que ficava descendo que eu tive que pedi a cueca de um dos homens pois senão eu ia chegar em casa com porra escorrendo pelas pernas, o pintor safado me deu a dele, mas com uma condição, que eu voltasse enquanto eles estivessem trabalhando lá. É claro que eu voltei e repetimos várias veze essa DP, às vezes o pintor safado comia o meu cuzinho e outras era o ajudante.
Quando eu cheguei em casa, feliz e cansada, liguei para o meu corninho e contei tudo o que fiz e toda dengosinha, eu pedi: “Amor eu quero presentinho por ter dado o rabinho e a xoxotinha ao mesmo tempo, você traz? ” Ele apenas disse sim e quando foi à noite eu ganhei flores, chocolate e uma das melhores chupadas na xoxota que Marcelo , meu corninho já me deu...
Dois dias depois, seu Abel me ligou avisando que já tinham começado a pintar a casa, que a geladeira já estava comprada e a sua entrega seria agendada para depois que mudássemos e que eu fosse olhar alguns moveis que estavam lá na casa, que tinham sido deixados pelo último inquilino por falta de pagamento e que se eu gostasse poderia ficar com os mesmos. Aproveitou pra me chamar de putinha safada e disse que não via a hora de comer minha bucetinha.
Sabendo disso eu resolvi ir ver logo o que estava acontecendo lá, pois se eu não gostasse da cor da tinta, ligaria logo para seu Abel e mandaria trocar, sou bastante enjoada com isso.
Coloquei um shortinho jeans bem curtinho, que deixava metade de minha bunda de fora, uma blusinha top preta sem sutiã e um tênis. Como o sol estava muito quente, pus uns óculos escuros e um boné e saí rebolando chamando a atenção dos machos.
Conforme eu caminhava, por estar sem calcinha o fundo do short que era na verdade apenas uma tirinha de pano, passou a roçar no meu grelo me causando ondas de calores e deixando minha buceta encharcada, pegando fogo e com vontade de levar rola.
A casa estava toda aberta e eu já fui entrando sem avisar e quando chego em frente ao banheiro dou de cara com um homem mijando com a porta aberta. Ao ouvir meus passos ele virou-se balançando aquela pica grande para o meu lado. Ao me ver ele tomou um baita susto, fechou a porta imediatamente e demorou um pouco se ajeitando pra poder sair. Eu fiquei entrando de cômodo em cômodo, até que ele veio me pedir mil desculpas dizendo que imaginou ser o seu ajudante que ele havia mandado comprar umas lixas. Eu lhe respondi descaradamente, olhando para o seu peito cabeludo e desci o olhar até o seu pau: “Não se preocupe, eu gostei do que vi”. Ele falou se o seu pai, seu Abel souber de uma coisa dessa ele nunca mais me contrata. Eu disse: “Eu não sou filha do seu Abel eu sou a mulher que vai morar aqui”. Naquele momento eu vi seus olhos brilharem e ele um tanto surpreso falou; “Ah você é a putin..., que dizer a mulher do Marcelo? Eu disse: “Sim sou eu, você conhece o meu marido? Ele respondeu com aquele sorriso safado: “Quem não conhece, já ouviu falar, mas eu o conheço sim, só não conhecia a vossa pessoa”. A partir daquele momento ele mudou completamente a forma de me tratar, passou a chegar mais perto e olhar descaradamente para a minha bucetinha. Em um determinado momento em que eu me encostei na janela e arrebitei minha bundinha para o seu lado ele veio e se encostou disfarçadamente em mim e eu pude perceber que sua pica já estava dura. Me deu uma vontade louca de chupá-la, mas se eu começasse não pararia até senti-la em meu rabinho e como aquele era o dia em que o Beto ia dormir lá em casa eu achei melhor não, pois se alguém mexesse em seu brinquedinho ele desconfiaria e não iria gostar, mesmo assim eu, fingindo estar olhando para fora e puxando assunto eu enfiei a mão fiquei alisando a sua rola por dentro da calça, até que ouvimos passos, eu tirei a mão apressadamente e ele se afastou. Era o seu ajudante e eu me despedi dos dois lambendo a mão que pegava no pau dele e prometendo voltar no outro dia com uma piscadela para o pintor safado e ele ficou dizendo: “será um prazer enorme tê-la aqui amanhã” enquanto falava alisava a pica por cima da calça. Eu fui pra casa e não me aguentando de vontade bati uma siririca e gozei gostoso imaginando aquele pintor safado enfiando aquela pica em minha xoxota e no meu rabo, me fazendo gozar muito.
Como era de praxe, na noite em que o Beto dormia lá em casa o corninho dormia na sala, no sofá e sempre às cinco da manhã quando o Beto saía eu chamava o meu corninho pra vir pra cama e botava ele pra chupar minha xoxota e me fazer gozar. Nessa manhã enquanto ele me chupava eu falei gemendo gostosinho: “Amor eu estou pensando na pica do pintor safado que eu vi ontem lá na nossa casa nova, acho que eu vou lá hoje dar o meu rabinho pra ele, posso? ”, Tirando a boca toda melada de minha buceta ele apenas respondeu: “pode sim meu amor” e eu quase gozando e apertando a cabeça dele e esfregando a minha xoxota em sua boca, falei entre os gemidos: “mas eu não sei com que roupa eu vou, você escolhe pra mim? Ele respondeu que sim apenas com murmúrios, pois tinha a boca cheia com meu grelinho que nesse momento estava levando choques e mais choques de tesão e eu não aguentando mais mergulhei em um orgasmo fenomenal. Marcelo queria enfiar o pau em minha xoxota pra gozar, mas eu não deixei, dizendo: ‘Não corninho, deixa ela descansar, o Beto comeu ela a noite toda e eu tenho que trepar com o pintor safado daqui a pouco, então você vai no banheiro e toca uma punheta, já te deixei chupar, o que mais você quer? E não esquece de escolher a roupa que eu vou sair”. Ele saiu para o banheiro e eu voltei a dormir, mas antes dele ir para o trabalho eu ainda senti o seu beijo na minha boca e a sua língua lambendo meu cuzinho com todo carinho.
Já passava das dez e meia da manhã quando eu levantei, tomei banho, passei mais uma vez o barbeador na xoxota e no cuzinho, deixando os dois bem lisinhos e limpinhos e fui ver a roupa que meu corninho escolheu e lá estava um vestido de lycra preto, manga longa e com a costa nua, bem curtinho e colado que quando eu andava deixava minha bundinha aparecendo, era na verdade um vestido de puta fazer programa e ele ainda escolheu o sapato salto alto preto combinando com o vestido e o safado não escolheu nenhuma calcinha isso era sinal que eu já devia ir sem. Coloquei a roupa fiz uma maquiagem de putinha com um batom bem chamativo e a minha visão no espelho já me deixou com tesão.
Ao chegar na casa, cumprimentei o pintor safado com um beijinho no rosto e ele já elogiou minha beleza e o meu perfume, apenas sorri e me encostei novamente na janela empinando mais ainda a bundinha, ele entendeu o recado e já se encostou em mim roçando a sua pica dura, eu abri mais as pernas e continuei olhando para fora. Ele começou passando as mãos na parte interna das minhas coxas, até que o seu dedo tocou a minha xoxota com ele abrindo os meus grandes lábios, ele veio até meu ouvido e sussurrou: “Já tá babando de tesão não é sua cadelinha? ”, eu apenas gemi e esperei que a sua língua tocasse o meu grelo, mas ele puxou-me um pouco mais para trás e apontou a sua rola para a minha rachinha, a enfiou de uma vez me fazendo gemer alto. O pau do pintor safado tinha uma cabeçorra do jeito que eu gosto e entrou rasgando minha xoxota, a primeira estocada, por eu não está esperando quase me faz passar pela janela. Aí eu segurei firme na janela e joguei a bunda pra trás e passei a receber aquela rola dentro de mim. Ele bombava forte, me xingado de puta safada, cadela e piranha, vagabunda e biscate... eu gemia e rebolava na sua pica, ele enfiou a mão por dentro do meu vestido e passou a amassar os meus seios me levando à loucura, me fazendo gozar gostoso. Em um determinado momento ele puxou os meus cabelos e buscou minha boca para um beijo louco de tesão, eu senti o seu pau inchando dentro de mim e percebi que ele ia gozar e então me soltei e me abaixei para abocanhar aquela rola que balançando no ar soltou a primeira golfada de porra acertando a minha testa e se espalhando pelo rosto e cabelo a segunda eu já direcionei para a minha boca e engoli a rola levando até a minha garganta onde ele despejou as outras esporradas, urrando e segurando minha cabeça em seu pau. Enquanto eu lambia a rola do pintor safado e com a língua eu capitava as gotas que saíam daquela pica maravilhosa eu pude ver na porta o ajudante dele masturbando-se e eu deixando de lado aquele colosso que acabara de me dar leitinho, já fui tirando o meu vestido, jogando de lado e fui em busca da rola do ajudante, mas este ao me ver totalmente nua e linda em sua frente não aguentou e gozou feito um jumento, eu tive que fazer malabarismo e ser rápida pra aproveitar o restante da porra que ele expelia, pois rapidamente me abaixei e engoli aquela pica negra e suguei o que restava das suas esporradas. Depois que os dois gozaram eu os chamei para o quarto onde estavam os móveis e pedi para puxarem um sofá para o meio do quarto e sentando nele chamei os dois e passei a chupá-los alternando, hora, pica branca, hora pica negra, até deixa-las novamente duras do jeito que eu queria. Estiquei me um pouco para fora do sofá abrindo bem as pernas e mandei o ajudante chupar minha bucetinha e pedi que o pintor safado subisse no sofá e fodesse minha boquinha vermelha e gostosa, eu gemia e gritava, mas pouco se podia ouvir pois a pica enorme do pintor safado entrava e saía de minha garganta me causando calafrios e me levando ao delírio. Gozei na boca do ajudante, quando ele chupando meu grelo, enfiou três dedos em meu cuzinho e o pintor safado enfiou o mais fundo que pode em minha goela, algo foi tomando conta de mim, os meus olhos se encheram de água, meu corpo começou a tremer, algo igual a um choque elétrico que vinha dos meus pés e ia subindo tomando o meu corpo todo, eu comecei a gozar e mijei na cara do ajudante que continuou chupando e quando o pintor safado tirou a pica de minha garganta eu estava chorando e mandando eles pararem. Tomei alguns tapas na cara enquanto eles falavam: “Não era isso que você queria sua puta, agora aguenta”.
Pedi pra descansar um pouquinho, mas o pintor safado me pois pra chupar os paus do dois enquanto eu descansava e depois mandei que o ajudante sentasse no sofá sentei no seu pau e ofereci o meu rabinho gostoso e faminto para o pintor safado enfiar a sua pica.
Somente sentando na rola do ajudante eu já gozei, pois era uma maravilha só, poder usufruir da rola de um garoto de apenas dezoito anos com um pau imenso e lindo me estrepando toda e quando o pintor safado enfiou aquela cabeçorra em meu rabo eu fui ao paraíso e voltei, nossa como era gostosa aquela pica, aquela cabeça tipo cogumelo rasgando o meu esfíncter. Enquanto ele estava enfiando a rola em meu rabinho eu beijava o ajudante na boca para abafar o grito. Quando já estava dentro eu empinei mais ainda o rabinho e pedi: “Come o meu cuzinho seu pintor safado. Enfia essa rola em mim, me faz gozar seu puto, seu cachorro”. Ele bombava e me xingava de tudo que vinha em sua mente. O ajudante chupava meu seios e batia fundo em meu útero com a sua tora negra me arrancando gritos e orgasmos. Era uma sensação maravilhosa, estava me sentindo completamente cheia, preenchida sem contar que os orgasmos vinham sucessivamente e eu não sabia de onde vinham, se da xoxota ou do meu rabinho guloso. Os dois bombavam dentro de mim, eu sentia as picas deles se encontrando dentro e roçando uma na outra, os nossos gemidos e os suores se misturavam e de vez em quando eu gritava mais alto a cada orgasmo. Não sei quanto tempo ficamos ali, eu só sei dizer que ficaria pra vida toda se pudesse, era muito prazer que eu estava sentindo. Quando o pintor safado enrolou a mão eu meus cabelos e começou a bombar mais acelerado eu senti o pau do ajudante inchando, denunciando que iria gozar, eu pus um dos meus seios em sua boca e ele gozou alucinadamente, mamando gostoso, aumentando em mim os gritos e o tesão que já estava a mais de dez mil, as bombadas do pintor safado também aumentaram mais ainda e seu pau foi ficando mais grosso até que ele inundou meu rabo com a sua porra, causando-me instantaneamente um orgasmo avassalador, dessa vez meus gritos foram alto demais, na mesma intensidade do gozo. Ficamos ali o três engatados, o pintor safado puxou meu rosto e me beijou gostoso e o ajudante beijava-me os seios, eu levei alguns minutos para sair do transe, até sentir aquelas rolas que me preenchiam começarem a amolecer dentro de mim, mesmo com eles ali paradinhos eu ainda continuava sentindo ondas de choques em meu corpo. Quando o pintor tirou a pica do meu cuzinho eu me senti faltando um pedaço, um vazio enorme, pisquei ele várias vezes e fazendo um barulho esquisito acabei derramando um bocado da porra que estava dentro de mim nas pernas do ajudante, que também quis se levantar, quando eu saí da sua pica derramei mais porra ainda em cima dele e enquanto sorríamos eu me virei e pude ver o vizinho da casa ao lado junto com a sua esposa na janela, de lá eles viram tudo. Eu me vesti e fui até a janela para cumprimentá-los, mas eles já tinham saído.
Era tanta porra que ficava descendo que eu tive que pedi a cueca de um dos homens pois senão eu ia chegar em casa com porra escorrendo pelas pernas, o pintor safado me deu a dele, mas com uma condição, que eu voltasse enquanto eles estivessem trabalhando lá. É claro que eu voltei e repetimos várias veze essa DP, às vezes o pintor safado comia o meu cuzinho e outras era o ajudante.
Quando eu cheguei em casa, feliz e cansada, liguei para o meu corninho e contei tudo o que fiz e toda dengosinha, eu pedi: “Amor eu quero presentinho por ter dado o rabinho e a xoxotinha ao mesmo tempo, você traz? ” Ele apenas disse sim e quando foi à noite eu ganhei flores, chocolate e uma das melhores chupadas na xoxota que Marcelo , meu corninho já me deu...
(Continua)
Morena Café
CASA NOVA VELHA SAFADEZA
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios, bunda bem gostosinha, uma boca carnuda e sensual. Adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cuzinho, de preferência que gozem dentro do meu rabinho.
Mudamos na sexta-feira à noite. Naquela noite dormimos de forma improvisada com o colchão no chão no meio do quarto, no sábado pela manhã é claro que eu liguei no Beto e o chamei para ajudar na arrumação da casa.
Era lindo de ver os meus dois machos montando os móveis, mudando as coisas de lugar quando eu pedia, cheguei a ficar emocionada enquanto os dois discutiam onde deveria ficar o rack com a TV. Aquilo estava me deixando com um tesão enorme, é claro que de vez em quando eu beijava o Beto e alisava o seu pau e também beijava o Marcelo, pois eu percebi que ele também estava excitado com tudo aquilo.
Não foi fácil arrumar tudo, mas, quando já passava das 3 da tarde resolvemos dar uma parada, tomei um banho coloquei os dois para fazerem o mesmo e fui servir o almoço. Para provoca-los eu resolvi fazer isso completamente nua. Coloquei os pratos na mesa e enquanto eu mexia nas panelas senti alguém me abraçando por trás, (era o Beto) amassando os meus seios e me mordendo o lóbulo, lambendo o pescoço, forçando aquela rola dura em minha bunda e falando sacanagens em meu ouvido. Eu abri um pouco as pernas, me apoiei na pia e forçando a bunda na direção da pica deixei que ele a encaixasse na entrada de minha xoxotinha, que já babava de tesão. Beto enfiou com tudo me fazendo gritar de prazer, depois segurando em minha cintura começou a bombar em minha buceta. Eu olhei para trás e vi Marcelo ali sentado na mesa. Eu chorando e delirando na pica do Beto apenas lhe dizia: “Amor ele tá me fodendo toda... amor. Tá enfiando a pica em minha bucetinha, corninho. Tá arrombando minha bucetinha com essa rola enorme e gostosa, amor. Aiiiiiii corninho tá muito gostoso... gostoso... eu vou gozar, gozarrrrr, vou gozar, euuuuu... vou gozar amooooorrrr”. Foi um orgasmo delicioso que eu fiquei de pernas bambas. Beto mandou Marcelo tirar os pratos de cima da mesa e me deitou nela, abriu bem as minhas pernas, começou a lamber o meu grelo, me fazendo gemer mais alto ainda e ter outro orgasmo delicioso. Ele deslizava a língua pelos meus grandes lábios e enfiava ela bem fundo em mim, meu corpo tremia todo, eu me arrepiava e pedia ao Marcelo pra me beijar.
Beto mandou eu segurar as minhas duas pernas para o alto e passou a esfregar a sua rola dura como um ferro em me grelo, enfiava a cabecinha dela na minha xoxota e tirava. Eu implorava pra ele meter tudo de uma vez, gritando: “Empurra essa pica em mim seu caralho, seu desgraçado, me fode gostoso, me fode... enfia essa pica em mim por favor... enfia... põe logo, vai põe tudo”, mas ele se divertia fazendo isso e repetiu várias vezes até que meteu de uma vez tocando fundo, acertando o meu útero e me fazendo gozar com apenas uma estocada dentro de mim. Gozei gritando alto, Beto começou a bombar e eu quase desmaiei de tanto prazer, enquanto isso meu corninho me beijava e segurava minha mão.
Quando beto tirou aquela tora maravilhosa de minha buceta eu levei os dois para o quarto, mandei meu corninho deitar com a cabeça para a beirada da cama e pus a minha xoxota em sua boca e mandei ele lamber a bucetinha que havia acabado de ser fodida. Ele lambeu com gosto saboreando todo o sabor da pica do Beto. Eu e Marcelo fazíamos um 69. Eu mandei ele chupar e lubrificar o meu cuzinho, ele lambeu enfiou a língua em meu rabinho que estava sedento de pica, enfiou dois dedos, deixando ele preparado para o pau de Beto. Eu mandei: “Corninho agora lubrifica o pau do Beto, Marcelo abriu a boca e ficou esperando Beto colocar a cabeça da pica na boca dele, e quando pôs ele começou a mamar, babando ela toda deixando-a lambuzada e mais dura ainda.
Beto encostou a cabeça no meu cuzinho que ao sentir o toque daquela maravilha piscou alucinadamente, querendo se abrir em flor, ele forçou e entrou a cabecinha; eu delirei, Beto continuou enfiando o restante da pica, eu ia me arrepiando toda com aquela delícia preenchendo o meu rabinho e enquanto isso a boca de Marcelo sugava o meu grelo, não tive como segurar, algo foi me tomando eu fui perdendo a noção de onde estava, comecei a gritar, pois aquilo parecia que queria explodir dentro do meu corpo. Joguei a bunda mais para trás arrebitando tudo o que pude e passei a esfregar desesperadamente a minha xoxota na cara do meu corninho, Beto enrolou meus cabelos em sua mão e passou a socar fundo e ritmado em meu cu, tudo foi ficando colorido e ia mudando de cor a todo instante, o mundo girou e eu me sentir caindo em um buraco imenso, meu corpo estremeceu de forma violenta e eu gozei, gozei como nunca, gozei mijando na cara do meu corninho, gozei gritando tão alto quase entrando em uma histeria, só parei com um tapa no rosto que o Beto me deu. Ainda gozando eu abocanhei o pau do meu corninho, chupando com muita vontade. O meu corninho não aguentando, gozou em minha boca, me fazendo beber a sua porra e continuar gozando com a sua boca em minha xoxota, Beto acelerou as bombadas em meu rabo e eu esperei um jato forte de porra bem lá no fundo quando senti o seu pau inchando dentro do meu reto, mas, ele na hora de gozar puxou a pica e derramou toda a sua porra bem na entradinha do meu cuzinho fazendo assim, toda porra se derramar já praticamente dentro da boca do meu corninho que bebeu todo o leite, não deixando nem uma só gotinha pra mim. Beto bateu o resto da porra que saía do seu pau na cara de Marcelo terminando de sujar a sua cara toda de porra e depois falou pra ele: “Agora lambe o cu dessa cadela seu corninho”. Senti uma língua áspera massageando meu buraquinho arrombado, me causando uma sensação gostosa e acalmando a ardência, enquanto me lambia Marcelo sugava qualquer resto de porra que ainda tinha em meu rabo. Aquilo estava muito gostoso, já estava me deixando excitada novamente, saí da posição de 69 e deparei-me com a cara do meu corno, cheia de porra, lambi ela imediatamente, beijei sua boca apaixonadamente e puxando Beto para perto de nós peguei a sua rola e comecei a chupá-la, enfiando-a até a garganta e depois a coloquei na boca de Marcelo que a chupou também um pouco desajeitado, mas dava beijinhos na cabeça e lambia com gosto. Beto já estava ficando excitado novamente, mas falou que estava sensível, dizendo: “Vamos tomar banho e almoçar que mais tarde eu deixo as minhas duas putinhas chupar até eu gozar. Então fomos para o banho, os três, juntinhos com os dois me ensaboando e me dando banhinho.
Depois do almoço Beto foi descansar na nossa cama e eu e o meu corninho continuamos a arrumação.
Quando já passava das sete da noite eu fui até o quarto e tirando a cueca de Beto comecei a chupar a sua rola com muito carinho até que ele acordou e começou a enfiar o dedo em minha xoxotinha. Quando eu estava ali engolindo aquela rola maravilhosa meu corninho apareceu na porta e eu o chamei para me ajudar a chupar. Enquanto eu punhetava a rola mandei ele chupar as bolas e depois vir subindo lambuzando ela toda de saliva até chegar na cabeçorra, quando a sua boca chegou na cabeça, nós nos beijamos, um beijo gostoso com aquela pica entre os nossos lábios e as nossas línguas explorando aquela ameixa deliciosa. Hora nós chupávamos a língua um do outro, hora chupávamos ou lambíamos a glande de Beto, arrancando dele gemidos de prazer e tesão. Tirei a minha boca e deixei ele chupar sozinho e quando ele a engoliu quase toda eu forcei a sua cabeça até seus lábios encostar nos pentelhos de Beto, fazendo assim com que ela entrasse bem fundo em sua garganta, Beto sentindo isso forçou mais ainda a pica em sua boca e eu segurei a sua cabeça para que ele não tirasse. Quando eu o soltei ele tossiu quase vomitou e saia lágrimas dos seus olhos. Eu alisei a pica e o beijei mandando ele voltar a chupar, quando ele pôs a pica novamente na boca, Beto passou a foder a sua boca bem devagar. Nesse instante eu aproveitei pra tirar a minha roupa e pus a xoxota na boca do Beto, assim Beto me chupava gostoso enfiando a linga bem fundo em minha bucetinha, eu e meu corninho revezávamos chupando a sua rola e eu batia uma punheta para o meu corninho. Estava uma delícia beijar o meu corninho com a cabeçorra daquela rola entre as nossas bocas e línguas, eu podia ver o prazer de meu corninho chupando aquela pica, dividindo aquela rola colossal comigo. Beto me fez gozar duas vezes, então eu resolvi sentar naquela tora, queria ela dentro de mim, encaixei ela em minha buceta e comecei a cavalgar, mas a cada cinco ou seis subida e descida eu tirava a rola e dava para o meu corninho lamber, tanto ela como a minha rachinha ensopada de tesão e ficamos assim por mais de uma hora, meu corninho bebendo o meu melzinho direto da minha buceta e o que escorria na rola de Beto. Aquela trepada era somente para dar prazer ao meu corninho, por isso que eu já o mandava chupar o meu cuzinho e a xoxota com a rola entrando e saindo, e quando eu me levantava um pouco mais a rola já escapava direto pra boca dele, aí Beto fodia ela com força. Quando eu estava cavalgando aquela pica deliciosa, percebi que Beto ia gozar, então eu saí rapidamente e pegando a rola enfiei na boca do meu corninho e forcei a sua cabeça para que Beto gozasse fundo em sua garganta, quando veio o primeiro jato ele engoliu a metade e engulhou o resto, mesmo assim Beto encheu a boca dele com sua porra grossa e gostosa gemendo e urrando enquanto gozava gostoso. Marcelo engoliu quase tudo e o que escorreu pelos cantos da boca eu aproveitei pra lamber, me deliciando com aquela porra deliciosa que eu não cansava de beber.
Quando eu passei a mão na rola do meu corninho vi que ele estava todo lambuzado e perguntei se ele já havia gozado e ele disse que sim, quando beto gozou em sua boca ele não se aguentando de tanto tesão, gozou sem ninguém tocar em sua pica. Foi aí que eu descobri do que o meu corninho realmente gostava, ele adorava se sentir mulherzinha, e enquanto Beto tomava banho e se trocava para ir embora eu já estava pensando em chamar o Seu Abel pra fazer uma visitinha pra gente no outro dia, pra ajudar a gente na arrumação da casa e dar leitinho para mim e o meu corninho, mas isso é outro conto...
(Continua)
Morena Café
QUANDO O CORNO PEDE CHIFRES
Sou muito fogosa como vocês sabem e quero transar toda noite, mas o Luis meu atual marido sempre reclama de cansaço no meio da semana, isso quer dizer que sexo só na sexta ou no domingo, quando ele não está bêbado, pois todos os sábados ele traz os seus amigos da serraria em que ele trabalha para beber aqui em casa.
Entre esses amigos tem um, o Reinado, que fica o tempo todo me elogiando baixinho e me olhando com aquele olhar sacana e guloso.
Depois de um daqueles churrascos, eu falei o que estava acontecendo para o Luis e ele simplesmente me disse:
- Se o Reinaldo te comer... você vai ficar uma semana andando de pernas abertas, porque aquele ali tem o pau da grossura de uma garrafa de cerveja.
Nossa... fiquei curiosa e quando fui tomar banho toquei uma siririca e tentei enfiar a mão em minha xoxota na tentativa de relembrar a sensação de estar sentada em um pau bem grosso, pois o do meu marido, chega a dar uns 17 cm quando está bem duro. para mim que já sou acostumada com rolas bem grossas, essa declaração dele, passou a ser uma tortura para mim e o despertar de um fogo louco.
Ansiosa aguardei o próximo sábado, e quando meu esposo chegou com eles eu fui tomar banho, depilei bem a xoxotinha, coloquei um calcinha fio dental vermelha enfiada na bundinha, pus um short jeans curtíssimo que marcava bem minha xoxota que é gordinha e um top branco quase transparente que dava para ver meus mamilos enrijecidos.
Fiquei no quarto uns quarenta minutos enquanto eles bebiam lá fora e de vez em quando eu ouvia o Reinaldo perguntar por mim e enquanto isso minha xoxota ficava cada vez mais quente e molhada de tanto tesão. Quando eu saí e os cumprimentei, percebi que todos ficaram morrendo de vontade de me comer e o Luis nem ligou, apenas me beijou e foi pegar cerveja pra todos. Voltei pra sala e sentei no sofá, o Reinaldo veio logo atrás e me chamou de gostosa; bem baixinho e eu falei:
- Você precisa provar pra dizer isso!
Ele me respondeu:
- Quando você quiser?
Eu disse olhando para o volume que crescia dentro de sua bermuda:
- Hoje... mais tarde – e saí correndo para o quarto e lá tirei a roupa e me masturbei pensando no momento de engolira aquela rola com minha xoxotinha.
A bebedeira foi até uma da manhã, quando dois deles vieram com o Luis e o colocaram no sofá, já dormindo, morto de bêbado, então foram saindo todos ficando apenas o Reinaldo. Fui pegar um lençol para cobrir meu esposo e enquanto eu o arrumava ali senti alguém me agarrando por trás e enfiando a mão em minha blusa e pegando em meus mamilos. Gemi baixinho e empurrei a bunda de encontro ao pau dele, nossa como era grande e grosso, mordi os lábios de vontade.
Enquanto ele amassava os meus peitos e beijava minha nuca eu fui tirando o short e fiquei só de calcinha, ele abaixou-se e afastando a calcinha abriu minhas nádegas e enfiou a língua em meu cusinho, lambeu gostoso me levando à loucura, abrindo as minhas pernas entrou por baixo e alcançou o meu grelo, abocanhou-o e sorveu o meu melzinho que já vinha descendo há muito tempo. Sugou com força e carinho ao mesmo tempo me levando a gozar em instantes. Eu me segurei em meu esposo e mordi o encosto do sofá pra não gritar na hora do orgasmo.
Ele saiu de baixo de mim, tirou a bermuda e a cueca tudo de uma vez e quando eu me virei vi aquela maravilha de rola, não era grande devia dá uns 19 cm, mas era grossa, minha mão não abarcava e tinha uma cabeçorra linda, uma chapeleta tipo um cogumelo. Estremeci de tesão ante aquela visão dos deuses, ajoelhei , peguei aquele colosso e antes de por na boca cheirei, passei no rosto, me deliciei, nossa como era duro; aquele cheiro de mijo e suor estava me enlouquecendo. Não aguentando mais eu abocanhei aquela delícia, chupei, babei, tentei engolir, mas eu só conseguia por a cabeça dentro da boca; era muito grosso mesmo. Chupei suas bolas e o masturbei quase o levando a gozar, mas eu queria engolir aquela pica, voltei a babar ela toda e colocando a chapeleta na boca pedi para ele ir empurrando. Ele foi forçando, os cantos de minha boca doíam, mas ele colocou quase todo, pelo menos eu senti a cabeça tocar o meu céu da minha boca e logo em seguida percebi que ele ia gozar e me preparei para receber o jato de porra, que não demorou e acertar minha garganta; engoli tudo e ainda com a boca suja de porra beijei o meu esposo que estava ali bem perto e dormindo.
Depois de beber aquele néctar gostoso eu tirei a calcinha e coloquei os meus dois joelhos no sofá bem próximo do roto do meu querido e corno esposo e esperei que ele enfiasse em mim aquela tora deliciosa. Reinaldo voltou a lamber minha xoxota, alisou meu grelinho que pulsava tesudo e me deixando mais lambuzada do que eu já estava, cuspiu na mão, melou a sua rola e veio colocando com jeitinho a cabeça dela na entrada de minha xoxota. Quando aquele cogumelo começou a entrar em mim eu me tremi toda, pois ele ia me rasgando e ao mesmo tempo ia me preenchendo. A rola já estava mais ou menos na metade eu comecei a ter um orgasmo e não tive como me controlar e comecei a gritar:
- Ai tá me rasgando seu desgraçado... enfia mais... mete... mete gostoso, vai ... vai... vai... não para...
Vendo que eu estava gozando ele enfiou o restante de uma vez só, eu dei um grito tão alto que o Luis se mexeu no sofá. Reinaldo parou, eu mordi o encosto do sofá novamente e então ele voltou a bombar. Não sei se eu gozei várias vezes ou se foi só um gozo de vários minutos. Só sei que fechei os olhos e parecia está flutuando enquanto ele me jogava de encontro ao encosto do sofá. Eu estava realmente incendiada e parecia queimar em um fogo muito, muito intenso, mas tudo aumentou a ponto de eu sentir que o mundo ia explodir quando ele enfiou o dedo em meu cuzinho e falou que ia gozar também. Puxou os meus cabelos, deu duas bombadas mais fortes e enfiando bem fundo o dedo em meu rabo gozou enchendo-me de porra. Eu senti uma onda, como um choque elétrico percorrer todo o meu corpo e com um grito rouco gozei mais uma vez.
Ficamos um tempo ali o pau dele foi amolecendo dentro de mim, ele puxou minha cabeça e me beijou gostoso depois foi tirando a pica de um jeito bem gostoso de minha xoxota.
Quando eu fiquei de pé senti um rio de porra escorrendo pelas minhas pernas. Ele se limpou com a cueca mesmo e depois de me beijar mais uma vez foi embora. Fui tomar banho e lá pude ver o estrago que ele tinha feito em minha xoxota, pois agora eu conseguia enfiar a mão até quase o pulso. Minha xoxota ardia e eu só queria dormir.
No meio da madrugada eu acordei com o Luis me chupando, ele nunca tinha feito isso; eu fingi dormi e ele me comeu assim mesmo e desse dia pra cá anda doido de tesão e me trata como uma rainha e não para de elogiar o Reinaldo e até deu o meu número pra ele!
E eu estou louca para que já chegue outro e mais outro e mais outro finais de semana assim!
Morena Café
CHIFRES EM FAMÍLIA
Olá eu me chamo Lorena, tenho 30 anos, tenho 1.65 de altura coxas grossas e bem torneadas, seios médios e uma bunda bem gostosa, uma boca carnuda e sensual que adora chupar uma rola bem dura e cabeçuda. Gosto de tomar no cusinho, de preferência que gozem dentro do meu rabo.
Conheci Luis, (meu atual esposo) em Manaus e nos encontrávamos sempre por ocasião de sua chegada à cidade em virtude de suas viagens, pois o mesmo trabalha em um navio de passageiro que faz linha Manaus – Belém, Belém – Manaus. Após alguns meses ele me convidou para morarmos juntos, na sua casa em Santarém, o que ele não me disse é que lá estavam a sua irmã e o marido dela. Luzia é 10 anos mais velha que eu, mas é muito bonita, loira, tem um sorriso contagiante e um corpo de chamar a atenção por onde passa, já Arlindo, o seu esposo é um pouco mais alto que meu esposo, magro, mas muito sério e respeitador.
Fui muito bem recebida, Luzia sempre me enchendo de mimos; não perdia a oportunidade de elogiar minha beleza e fazer um carinho em mim ou abraçar-me. No início até fiquei meio sem jeito em pôr meus shorts curtinhos que gosto de usar, mas ela também usa e isso me deixou muito à vontade. O que me deixava às vezes um pouco constrangida era quando ela me abraçava por trás, (quase sempre quando eu estava na pia) e alisava minha bunda, colocando seu rosto colado junto ao meu, e sua boca bem pertinho da minha a ponto de eu sentir o seu hálito perfumado. Passei atribuir isso à sua espontaneidade e também achando que fosse uma espécie de gratidão por eu estar com seu irmão.
Mas tudo isso mudou em um final de semana em que Luis estava viajando e Arlindo saiu cedo para pescar e só voltaria no outro dia; assim ela disse. Ela não foi para o seu salão de beleza naquele dia e quando eu levantei a vi na área de serviço lavando roupas e vestindo um shortinho de dormir, sem calcinha e uma blusa regata que deixava seus seios fartos e pontudos quase de fora. Ela estava linda com aqueles cabelos amarrados de qualquer jeito. Sentei-me a mesa para tomar café, ela me viu e veio me fazer companhia, antes de eu terminar ela foi e colocou a última roupa no varal e voltou sorrindo e dizendo:
- Hoje a casa é só nossa cunhadinha! Vamos poder andar nua e fazer o que quisermos, pra começar, vamos tomar banho juntas.
Ainda tentei relutar, mas ela me levou para o banheiro me fazendo cócegas e sorrindo, lá ela tirou minha roupa, me pôs embaixo o do chuveiro e entrou com roupa e tudo, pegou o sabonete e começou a passa-lo pelo meu corpo. Deslizou a mão pela minha bunda adentrando o meu rego e indo tocar com a ponta do dedo indicador o meu anos, eu gemi baixinho e senti a sua boca em meu peito esquerdo sugando forte, fazendo-me arrepiar. Com a mão esquerda ela ensaboava minha xoxota e deixando o sabonete cair, enfiou dois dedos no meu canal vaginal e com o polegar massageava o meu grelo. Sugou mais forte meu peito e enfiou o dedo em meu rabo me deixando enlouquecida e entregue aos seus desejos. Só então ela falou em meu ouvido:
- Vc é safadinha como nós pensávamos!
Continuou massageando meu grelo, me fez gozar gostoso com o meu cusinho, mordiscando o seu dedo. Quando tirou os dedos de dentro de mim, nos beijamos ardente e demoradamente embaixo do chuveiro.
Depois do banho, me levou pra sua cama, colocou de pernas abertas e caiu de boca em minha xoxotinha, começou beijando o meu grelo, gemendo e dizendo que era gostosa e cheirosinha, lambeu gostoso, enfiou os dedos e começou um vai e vem enquanto chupava mais forte o meu clitóris. Não aguentei e comecei a chorar de prazer e me contorcer. LuIza me chupava como se minha xoxota fosse um pote de mel. Gozei duas vezes e pedi para ela parar. Ela veio e colocou a xoxota em minha cara e segurando-se no espelho da cama passou a esfrega-la em meu rosto, melando-me toda com o seu gozo, pedi para ela parar e consegui pegar o seu grelo, passei a suga-lo com mais voracidade e em pouco tempo ela gozou em minha boca aos berros. Deitei-a e levantei suas pernas e passei a língua em seu cusinho que estava me deixando louca de tesão, mandei ela segurar as próprias penas e então abocanhei aquele rabo como se estivesse beijando um boca chupei com força, ela gritou, delirando, amassei o seu grelo e em pouco tempo ela gozou outra vez. Deitei-me sobre o seu corpo e beijamo-nos com uma ternura que não esperava encontrar nela, parecia que estávamos apaixonadas. Toquei os seus seios e ainda nos beijando ela me fez deitar de costas; abriu minhas pernas me lambeu a parte interna das coxas, bebeu todo o meu gozo que escorria de minha boceta e trazendo a sua xoxota linda e molhada colocou o seu grelo juntinho do meu. Ao sentir o calor da boceta dela eu estremeci de tesão, eu estava maravilhada de vê-la montada em mim se esfregando. Um fogo enorme tomou conta de nós, eu me segurei no colchão enquanto ela me cavalgava e nossas xoxotas ficavam cada vez mais meladas com nossos líquidos se misturando. Luzia gemia alto; com uma mão amassava meus seios e com a outra segurava minha perna direita para cima e ao mesmo tempo forçava o seu grelo de encontro o meu, me causando uma das melhores sensações que já tive na vida. Não aguentei por muito tempo comecei a ter espasmos e gozei, ela aumentou o ritmo e gozou. Depois despencou em meus braços procurando minha boca para um beijo selvagem e apaixonado!
Abraçadas ficamos conversando, ela me dizendo que ficou louca de tesão desde que me viu chegar. Beijamos-nos muito e dormimos agarradinhas, satisfeitas e felizes de tanto gozar.
Passamos o resto do dia trocando carícias e beijos e após o almoço fomos para o meu quarto ver TV, juntinhas na cama, onde acabamos fazendo um 69 delicioso, gozando uma na boca da outra.
Enquanto fazíamos o jantar eu imaginava a como ia ser deliciosa dormir aquela noite no colo de Luiza, mas para minha tristeza Arlindo chegou, fiquei um tanto desolada e logo fui pro meu canto. Os dois foram para o quarto deles. Não demorou nada ela foi até onde eu estava e me pegando pela mão foi dizendo:
- Tenho uma surpresa pra você, fecha os olhos!
De olhos fechado ela me levou até o seu quarto e então mandou eu abri-los. Ao fazê-lo dei de cara com Arlindo pelado na cama, alisando um pau lindo. Ele devia dar uns 22 cm mais era torto para cima e tinha uma cabeça linda e rosada. Minha xoxota se contraiu na hora e fiquei molhada imediatamente. Luiza tirou a sua roupa e depois a minha e me levou para cama dizendo:
- Vem vamos dividir essa rola!
Não me fiz de rogada, alisei as bolas dele carinhosamente e colocando a pica na boca a engoli até senti-la na minha garganta. Depois nos beijamos, eu e ela com a glande entre nossas bocas e nossas línguas explorando aquela delícia cor de rosa, o fazendo gemer muito de prazer. Ficamos assim até quase fazê-lo gozar, depois de um tempo ela me deixou chupando aquele colosso, sozinha e foi cuidar de minha xoxota, lambeu, chupou e depois enfiou dois dedos nela começou a chupar o meu cusinho eu fui a loucura.
Vendo o meu estado de excitação Luiza chamou-o
- Vem amor... vem comer essa bocetinha que você sempre desejou!
Eu ainda de quatro, Arlindo posicionou-se atrás de mim e começou a lamber minha xoxota, Luzia veio e colocou-se com a boceta aberta em minha frente, eu entendi e comecei a chupá-la, em seguida Arlindo começou a enfiar a rola em minha xoxota, estava dura feito uma rocha e foi me preenchendo e causando uma dor gostosa. Puxando meus cabelos, dando tapas em minha bunda, me xingando e me chamando de gostosa Arlindo passou a bombar forte em minha xoxota me fazendo gozar e gemer bastante e ao mesmo tempo enfiar e lambuzar a cara na boceta de Luzia sua esposa.
Luzia veio por baixo de mim e começamos a nos chupar mutuamente em um 69 e vez ou outra Arlindo tirava o pau de minha xoxota e enfiava na boca dela, quando não; ela alisava suas bolas e chupava o meu grelinho duro e pulsante. Não aguentei muito tempo e gozei intensamente naquela rola que me arregaçava toda por dentro, gozei gritando e xingando os dois. Em seguida Luiza ficou de quatro e eu fui chupar sua xoxota e assim viramos a noite gozando como loucos. Dormimos abraçados os três e no meio da madrugada acordei com Arlindo enfiando a pica em meu rabinho e começamos tudo novamente até amanhecer!
Uma noite deliciosa em família que se repetia durante todos os dias que Luis não estava em casa. Eles compraram a casa que queriam e mudaram, mas eu sempre vou dormir com eles ou os dois vem dormir comigo. E sempre que bate a saudade, minha cunhadinha querida vem me visitar e me trazer um pouco de carinho.
O que mudou um pouco a nossa rotina foi a chegada do Paulinho, filho de Luiza e afilhado de meu esposo, que morava em Belém e agora está com eles! Bem essa é outra história...
Morena Café
CHIFRANDO COM O AMIGO DO MEU ESPOSO
Eu me chamo Cristina tenho 27 anos, sou loira, baixinha de pernas grossas e bem torneadas, (meu esposo Lucas diz que são tesudas) tenho seios médios, uma bunda redondinha e deliciosa, que os homens babam com vontade de come-la e uma boca carnuda e gulosa quando suga uma rola gostosa. Sou muito fogosa e quero transar toda noite, mas o Lucas sempre reclama de cansaço no meio da semana, isso quer dizer que sexo só na sexta ou no domingo, quando ele não está bêbado, pois todos os sábados ele traz os seus amigos da marcenaria em que ele trabalha pra fazer churrasco e beber aqui em casa.
Eu separei de minha esposa no ano de 1994 e fui morar na casa dos meus pais e foi lá que eu conheci Carina, uma negra linda, baixinha 1.55 de altura, com um corpo lindo, umas coxas bem roliças e torneadas, seios pequenos e durinhos parecendo os de uma adolescente, um rosto redondo de traços suaves, um olhar firme e altivo e uma boca deliciosa, que só de olhá-la já dava vontade de beijá-la o tempo todo.
PEDINDO PARA SER CORNO MANSO
Na manhã seguinte logo que percebi que Carina havia levantado eu fui bater na casa dela. Ela estava no banho me mandou entrar e continuou a se ensaboar; eu em pé na porta do banheiro olhando aquele corpo lindo e tentando encontrar palavras pra dizer o que eu queria ali:
CHIFRANDO COM O AMIGO DO MEU ESPOSO
Eu me chamo Cristina tenho 27 anos, sou loira, baixinha de pernas grossas e bem torneadas, (meu esposo Lucas diz que são tesudas) tenho seios médios, uma bunda redondinha e deliciosa, que os homens babam com vontade de come-la e uma boca carnuda e gulosa quando suga uma rola gostosa. Sou muito fogosa e quero transar toda noite, mas o Lucas sempre reclama de cansaço no meio da semana, isso quer dizer que sexo só na sexta ou no domingo, quando ele não está bêbado, pois todos os sábados ele traz os seus amigos da marcenaria em que ele trabalha pra fazer churrasco e beber aqui em casa.
Entre esses amigos tem um, o Rick, que fica o tempo todo me elogiando baixinho e me olhando com aquele olhar sacana e guloso.
Depois de um daqueles churrascos, eu falei o que estava acontecendo para o Lucas e ele simplesmente me disse:
− Se o Rick te comer... você vai ficar uma semana andando de pernas abertas, porque aquele ali tem o pau da grossura de uma garrafa de cerveja.
Nossa... fiquei curiosa e quando fui tomar banho toquei uma siririca e tentei enfiar a mão em minha xoxota na tentativa de entender a sensação de estar sentada em um pau bem grosso.
Aguardei ansiosa o próximo sábado, e quando meu esposo começou a preparar a churrasqueira eu fui tomar banho, depilei bem a xoxotinha, coloquei um calcinha fio dental vermelha enfiada na bundinha, pus um short jeans curtíssimo que marcava bem minha xoxota que é gordinha e um top branco quase transparente que dava para ver meus mamilos enrijecidos.
Fiquei no quarto uns quarenta minutos enquanto eles bebiam lá fora e de vez em quando eu ouvia alguém perguntar por mim e enquanto isso minha xoxota ficava cada vez mais quente e molhada de tanto tesão. Quando eu saí e os cumprimentei, percebi que todos ficaram morrendo de vontade de me comer e o Lucas nem ligou, apenas me beijou e voltou pra churrasqueira. Voltei pra sala e sentei em no sofá e o Rick veio logo atrás e me chamou de gostosa; bem baixinho e eu falei:
− Você precisa provar pra dizer isso!
Ele me respondeu:
− Quando você quiser?
Eu disse olhando para o volume que crescia dentro de sua bermuda:
− Hoje... mais tarde – e saí correndo para o quarto e lá tirei a roupa e me masturbei pensando no momento de engolira aquela rola com minha xoxotinha.
A bebedeira foi até uma da manhã, quando dois deles vieram com o Lucas e o colocaram no sofá, já dormindo, morto de bêbado, então foram saindo todos ficando apenas o Rick. Fui pegar um cobertor para cobrir meu esposo e enquanto eu o arrumava ali senti alguém me agarrando por trás e enfiando a mão dentro de minha blusa e pegando em meus mamilos. Gemi baixinho e empurrei a bunda de encontro ao pau dele, nossa como era grande grosso, pensei.
Enquanto ele amassava o meus peitos e beijava minha nuca eu fui tirando o short e fiquei só de calcinha, ele baixou-se e afastando a calcinha abriu minhas nádegas e enfiou a língua em meu cusinho, lambeu gostoso me levando à loucura, abrindo as minhas pernas entrou pro baixo e alcançou o meu grelo, abocanhou-o e sorveu o meu melzinho que já vinha descendo há muito tempo. Sugou com força e carinho ao mesmo tempo me levando a gozar em pouco tempo e eu me segurei em meu esposo e mordi o encosto do sofá pra não gritar na hora do orgasmo.
Ele saiu de baixo de mim e tirou a bermuda e cueca tudo de uma vez e quando eu me virei via aquela maravilha de rola, não era grande devia dá uns 19 cm, mas era grosso, minha mão não abarcava e tinha uma cabeçorra linda, uma chapeleta tipo um cogumelo. Estremeci de tesão ante aquela visão dos deuses, ajoelhei , peguei aquele colosso e antes de por na boca cheirei, passei no rosto, me deliciei, nossa como era duro e aquele cheiro de mijo e suor estava me enlouquecendo; não aguentando mais eu abocanhei aquele delícia, chupei, babei, tentei engoli, mas eu só conseguia por a cabeça dentro da boca era muito grosso mesmo. Chupei suas bolas e o masturbei quase o levando a gozar, mas eu queria engolir aquela pica, voltei a bar ele todo e colocando a chapeleta na boca pedi para ele ir empurrando. Ele foi forçando, minha boca doía mais ele colocou quase todo, pelo menos eu senti cabeça no meu céu da boca e logo em seguida senti que ele ia gozar e me preparei para receber o jato de porra, que não demorou e acertar minha garganta; engoli tudo e ainda com aboca suja de porra beijei o meu esposo que estava ali bem perto e dormindo.
Depois de beber aquele néctar gostoso eu tirei a calcinha e coloquei os meus dois joelhos no sofá bem próximo do roto do meu querido e corno esposo e esperei que ele enfiasse em mim aquela tora deliciosa. Rick voltou a lamber minha xoxota me deixando mais lambuzada do que eu já estava, cuspiu na mão e melou a sua rola e veio colocando com jeitinho a cabeça dela na entrada de minha xoxota . quando aquele cogumelo começou a entrar em mim eu me temi toda, pois ele ia me rasgando e ao mesmo tempo ia me preenchendo. A rola já estava mais ou menos na metade eu comecei a ter um orgasmo e não tive como me controlar e comecei a gritar:
− Ai tá me rasgando seu desgraçado... enfia mais... mete... mete gostoso, vai ... vai... vai... não para...
Vendo que eu estava gozando ele enfiou o rosto de uma vez só, eu dei um grito tão alto que o Lucas se mexeu no sofá. Ele parou, eu mordi o encosto do sofá novamente e então ele voltou a bombar. Não sei se eu gozei várias vezes ou se foi só um gozo de vários minutos. Só sei que fechei os olhos e parecia está flutuando enquanto ele me jogava de encontro ao encosto do sofá. Eu estava realmente incendiada e parecia queimar em um fogo muito, muito intenso, mas tudo aumentou a ponto de eu sentir que o mundo ia explodir quando ele enfiou o dedo em meu cuzinho e falou que ia gozar. Rick puxou os meus cabelos, deu duas bombadas mais fortes e enfiando bem fundo o dedo em meu rabo gozou enchendo-me de porra. Eu senti uma onda, como um choque elétrico percorrer todo o meu corpo e com um grito rouco gozei mais uma vez.
Ficamos um tempo ali o pau dele foi amolecendo dentro de mim, ele puxou minha cabeça e me beijou gostoso depois foi saindo bem gostoso de minha xoxota. Quando eu fiquei de pé senti um rio de porra escorrendo pelas minhas pernas. Ele se limpou com a cueca mesmo e depois de me beijar mais uma vez foi embora. Fui tomar banho e lá pude ver o estrago que ele tinha feito em minha xoxota, pois agora eu conseguia enfia a mão até quase o pulso. Minha xoxota ardia e eu só queria dormir. No meio da madrugada eu acordei com o Lucas me chupando, ele nunca tinha feito isso; eu fingi dormi e ele me comeu assim mesmo e desse dia pra cá anda doido de tesão e me trata como uma rainha e não para de elogiar o Rick!
E eu estou louca para que já chegue o dia do outro churrasco!
Morena Café
DE MACHISTA A CORNO MANSO EM APENAS UMA FODA
Eu separei de minha esposa no ano de 1994 e fui morar na casa dos meus pais e foi lá que eu conheci Carina, uma negra linda, baixinha 1.55 de altura, com um corpo lindo, umas coxas bem roliças e torneadas, seios pequenos e durinhos parecendo os de uma adolescente, um rosto redondo de traços suaves, um olhar firme e altivo e uma boca deliciosa, que só de olhá-la já dava vontade de beijá-la o tempo todo.
Quando me informei sobre ela a minha irmã, que era sua colega, foi logo me avisando:
- Só se mete com a Carina se você quiser ser corno.
- Por que? – Perguntei.
- As coisas com ela tem que ser do jeito dela, meu filho. Só para você ter uma ideia. Ela tem dois namorados e eles não brigam, cada dia um deles vem dormir na casa dela e quando um vê ela na rua com o outro não fala nada.
- Isso não dava para mim – disse eu me sentindo enojado com aquilo, como podia um cara aceitar aquilo? Eu jamais passaria por isso, pensei – “Logo eu que havia separado de minha esposa apenas porque eu cheguei em casa e o jantar não estava pronto e ela se recusou a fazer naquele dia, sendo que ela nunca havia me levantado a voz. Na primeira vez que ela me disse não eu saí de casa. Não! Nunca aceitaria uma coisa dessa.
Mas o tempo foi passando, ela estava sempre na casa dos meus pais e a gente foi se aproximando e até que um dia ela me pediu para olhar a instalação de sua casa (pois sou eletricista), que estava dando uns probleminhas e eu fui arrumar. Resolvido o problema ela me ofereceu uma cerveja e de uma, foram várias. E quando vimos eu já estava com a boca enfiada em sua xoxota e ela chupando a minha rola de 19 cm. Estávamos fazendo um 69 maravilhoso, ela tinha um grelinho lindo e saliente e eu passei a chupá-lo com carinho e muito gosto, enquanto isso ela subia e descia a sua boca em meu cacete, lambendo a glande, sugando a cabeça e engolindo ele todinho até seus lábios bater nas minhas bolas. Carina gemia gostoso a cada lambida que eu dava no seu grelo e quando eu intensifiquei as lambidas ela começou a tremer e o seu corpo foi enrijecendo e daí, ela começou a gritar alto e chorar, o tremor se transformou em espasmos seguidos: ela estava gozando e juntos com seus espasmos ela soltou em minha boca uma golfada de um líquido doce e gostoso.
Carina veio deitar em meu colo agradecendo por tê-la feito gozar e me beijou de um jeito que eu nunca tinha sido beijado. Com jeitinho ela foi se ajeitando em meu cacete e o engoliu com a sua xotinha, gostosa, quentinha e quando eu ia bombar ela me mandou esperar e começou uma espécie de movimento com a vagina, como se estivesse mamando o meu pau com a sua bucetinha, eu não demorei nada e gozei dentro dela, que me puxou com carinho me beijou apaixonadamente mais uma vez. Tomamos um banho, fizemos um lanche e voltamos para a cama novamente e então ela veio beijando todo o meu corpo e quando chegou em meus mamilos chupou forte e com carinho, me fazendo descobrir sensações que eu nunca tinha sentido, pois nunca ninguém havia tocado meus mamilos antes. Enquanto ela mamava meus peitos, me masturbava. Depois Carina sentou-se em minha cara e me pôs para chupar sua xoxotinha novamente, até ela gozar fazendo escândalos e mais uma vez enchendo a minha boca com o seu leitinho gostoso. Ainda tarada ela ficou de quatro e pediu que eu comesse o seu cuzinho, mas antes me mandou chupá-lo, eu nunca na vida havia chupado o cu de uma mulher, mas fui obrigado, pois eu comecei a lamber as suas nádegas e ela falando bravo comigo gritou:
- Chupa essa porra direito seu caralho, enfia a língua no meu cu. Quer apanhar na cara para poder chupar direito, seu merda? – Pegando a minha cabeça ela enfiou minha cara em seu lindo rabo dizendo: - Chupa e enfia a língua, corno filho da puta.
No calor dos acontecimentos eu fiquei puto de raiva com aquilo, mas também senti o meu pau ficar mais duro ainda e eu caí de boca lambendo o seu rabo e enfiei a língua, chupei e a deixei louquinha, até que me pediu para enfiar a rola, o que eu fiz ansiosamente pois já não aguentava de tesão. Eu soquei o pau com vontade na bunda dela e ela gozou feito uma louca enquanto o pau entrava e saía, me chamando de corninho e mandando eu gozar em seu cuzinho. Não demorei muito e gozei também, enchendo o seu rabo de esperma. Ela deitou-se e eu deitei por cima e ficamos ali agarradinhos enquanto ela mordia o meu pau com o seu cuzinho apertadinho. Pegamos no sono e quando vimos o meu cacete já mole saía de sua buceta melando o lençol ela foi tomar um banho e eu fui em seguida. No banheiro a beijei longamente mamei os seus peitinhos lindos e durinhos e a colocando de costas pus a sua perna esquerda em cima do vaso e a penetrei na xotinha, metemos gostoso e gozamos com muito gemidos e gritos. Foi uma tarde maravilhosa!
Quando já estava escurecendo ela me mandou ir pois um de seus namorados não demoraria chegar. Quando eu já ia saindo ele me perguntou:
- Você não quer ser o meu terceiro corninho?
- Não – respondi.
- Que pena - disse ela – Eu te daria 3 dias por semana e ainda deixaria você escolher.
- Obrigado, mas mulher minha é só minha, não consigo dividir e outra coisa quem dar a última palavra na minha casa sou eu...
- Você é quem sabe, meu anjinho – disse ela me beijando de forma doce, molhada e ardente – mas se resolver ser o meu corninho é só avisar, tá bom?
Eu não falei nada e saí e antes de chegar na casa dos meus pais que era menos de 15 metros, pois era só atravessar a rua eu já havia me arrependido de não ter dito sim, pensei em voltar, mas ela já havia fechado a porta e aí também o meu orgulho de macho falou mais alto e eu achei que já tinha vencido essa batalha, mas quando eu estava na janela umas oito horas da noite eu vejo o namorado dela chegando e a partir daí a minha noite inteira foi em claro apenas pensando nela e o que ela estaria fazendo com ele e não consegui dormir enquanto eu não me convenci de que nas primeiras horas da manhã eu iria pedir a ela para me deixar ser mais um dos seus corninhos, pois eu conseguiria viver qualquer situação, menos ficar sem os beijos e os carinhos daquela negra deliciosa.
Franco Dihas
Franco Dihas
PEDINDO PARA SER CORNO MANSO
Na manhã seguinte logo que percebi que Carina havia levantado eu fui bater na casa dela. Ela estava no banho me mandou entrar e continuou a se ensaboar; eu em pé na porta do banheiro olhando aquele corpo lindo e tentando encontrar palavras pra dizer o que eu queria ali:
− Sabe o que é Carina...
− Pode falar meu anjo – disse ela sorrindo.
Eu não consegui entrar no assunto, então ela saindo do banheiro pegou a tolha e mandou-me enxuga-la, o que eu fiz com o maior prazer. Ela colocou o pé direito em cima de uma cadeira e sorrindo falou:
− Chupa minha boceta, que eu sei que você está louquinho de vontade. – ela nem precisou mandar duas vezes e eu já caí de boca, lambendo, sugando e apertando aquele grelinho tão gostoso. Só me deixou chupar por uns dois minutos e falou:
− Para cachorrinho que eu tenho que ir – saiu me deixando mais doido de vontade ainda.
Foi para o quarto e me chamou para ajuda-la a escolher uma lingerie para ela ir se encontra com Danrley um dos seus namorados e enquanto se arrumava me dizia:
− Nossa... o Dan adora comer o meu cu... e eu gosto de dar pra ele, sabe? Mesmo ele tendo o pau bem grande eu consigo gozar quando ele enfia no meu rabo. – e sorrindo me beijou dizendo – hoje eu vou voltar toda arrombadinha, não vou nem conseguir sentar.
Já arrumada, ela estava linda em uma calça jeans branca e uma blusinha preta, um salto alto que realçava ainda amais a sua bela e grande bunda. Eu estava morrendo de ciúmes e desejo. Ela pegou sua bolsa e já querendo sair me perguntou:
− O que era mesmo que você queria meu anjo?
Gaguejando eu falei apenas:
− Eu vim só te dizer que eu quero ser...
− Quer ser o que? – perguntou ela sorrindo, pois já sabia a resposta.
− Quero ser... Quero ser...
− Fala logo seu corno – gritou ela dando uma tapa em minha cara que estava abaixada, pois eu estava me sentindo com vergonha em admitir que estava ali suplicando para ser corno manso. – fala logo caralho, eu não tenho o dia todo!
− Eu quero ser o teu terceiro corno! – respondi.
− Ah é? Pois então vamos ver se você passa no teste – tirando a chave da bolsa ela me entregou dizendo – Fica aqui em casa e arruma a casa, lava essas roupas aqui – enquanto falava pegava algumas roupas sujas e jogava em cima de mim – e faz a comida, tem carne e peixe na geladeira.
Ela já ia saindo quando se lembrou de algo e voltou. Beijou-me bem gostoso e falou:
− Se quando eu voltar às coisas não estiver do jeito que eu quero eu te dispenso tá entendendo corninho?
Ela saiu e eu fiquei puto da vida, morrendo de ciúmes e pensando em largar tudo, mas o coração disparava só de imaginar em perdê-la.
Já passava das quatro da tarde, quando vejo um carro para em frente de casa, era ela e o Danrley os dois entraram e já foram direto para o quarto ela tirou sua roupa, ele também e começaram a se beijar. A porta entreaberta, eu fiquei ali olhando ela chupar aquela rola enorme, lambia a cabeça como se fosse um sorvete, engolia aquela tora até os seus lábios tocar os pelos pubianos dele, depois lambia e colocava as bolas dele na boca. Ele de olhos fechados só gemia de prazer xingando-a de puta, safada, cachorra...
Carina o chupou por uns dez minutos até que ele urrando e enfiando o pau em sua boca gozou quase um litro de porra, ela engoliu o que pode e com os dedos recuperava o que escorria pelos cantos da boca. Voltei para a cozinha e fiquei lá sentado, ela veio ainda lambendo os dedos sujos de porra e me beijou, enfiando a sua língua com gosto de porra de outro macho bem fundo em minha boca. Sem dizer uma palavra Carina voltou para o quarto e deitando-se na cama abriu as pernas e Danrley começou a lamber aquela xoxota linda e gostosa. Enfiava alígua bem fundo e sugava o grelinho com força, ela gemia e se retorcia gostosamente. Ele alisou o pau e ajeitou bem na entrada da sua boceta e enfiou com força fazendo-a gritar de prazer, fodeu-a com violência puxando-lhe pelos cabelos e batendo em sua bunda, enquanto ela gritava desesperada:
− Vai caralho... Fode... Me fode seu filho da puta... Fode gostoso vai. Ahhhhhhhh!
Ele a xingava e batia, até ela anunciar que ia gozar, ele acelerou os movimentos, ela gozou gritando bem alto. Os dois ficaram paradinhos por um tem po até que ela falou:
− Dan... Come o meu cusinho, come!?
Ele tirou a rola de dentro dela e ela deitou-se de costas, colocou um travesseiro embaixo da bunda para levantar um pouco mais e se abriu toda na posição de frango assado, segurando as pernas. Ele enfiou dois dedos em seu anelzinho, ela gemeu de desejo, ele cuspiu e passou na cabeçorra da pica e ia enfiando quando ela falou:
− Espera aí – e me chamou – Franco vem aqui, eu fui e ela mandou – Pega um tubo de lubrificante aí nessa gaveta – eu peguei e quando ia dar para ele, ela falou novamente – passa o creme aqui no meu rabinho, prepara meu cu pra ele comer.
Eu passei o creme e ela me mandou enfiar dois dedos e lambuzar bem seu rabinho, assim eu fiz. Depois ela me mandou sair.
Danrley enfiou a aquela pica enorme no rabinho dela que ia fazendo cara de choro, mais quando entrou tudo ela estremeceu e gozou. Ele socou bem fundo, puxou até quase sair a cabeça e enfiou com força novamente fazendo-a soltar um grito bem alto e daí em diante ele passou a bombar no rabinho dela aceleradamente. O ranger da cama se misturava com os gemidos e gritos dela e dos testículos dele batendo em suas nádegas. Aquele era um som desagradável mais que me deixou morrendo de tesão, não me contive e me masturbei, gozando um pouco antes de ouvir ele dizendo a ela que ia gozar e soltou um urro como se estivesse morrendo dentro dela. Os dois ficaram ali abraçados por quase uns quinze minutos, beijando-se e conversando baixinho. Depois os dois vieram nus para o banheiro e ela ao passar me ordenou que colocasse a mesa para os dois, o que eu fiz logo e fui arrumar a cama.
Após almoçarem ele foi embora sem nem ao menos dizer-me uma só palavra e eu ali no sofá, quieto esperando-a. Carina veio sentou do meu lado e falou:
− Você tem até anoite pra trazer suas coisas pra cá, se quiser ser meu corno é pra morar aqui. O Danrley e o Anselmo não vão mais vir aqui, mas eu vou continuar dando pra eles. Se quiser vai ser assim!
Ela foi deitar-se e eu fui atrás e lhe pedi pra me deixar chupar sua xoxota, ela deixou e eu mamei bem delicadamente o seu grelinho até que ela gozou em minha boca e eu engoli todo o seu mel com gosto de pica de outro macho. Fui buscar minhas coisas e fui muito feliz e corno por longos 20 anos.
Franco Dihas
O PRIMEIRO CHIFRE A GENTE NUNCA ESQUECE
O PRIMEIRO CHIFRE A GENTE NUNCA ESQUECE
Eu passei por dois breves casamentos antes de conhecer Bianca, minha atual esposa. Hoje eu sei que meus casamentos acabavam por que eu desejava muito ver minhas esposas com outros homens, ou seja, eu queria ser corno e não conseguia e isso me deixava frustrado e insatisfeito no casamento.
Nos conhecemos em uma festa de fim de ano na casa de um amigo em comum. Começamos a conversar e depois de muito papo... uísque, champanhe e cerveja, (como os bêbados sempre fazem) eu acabei falando para ela desse meu desejo. Sorrimos muito porque ela me falou que o seu casamento havia acabado por causa de suas fantasias sexuais, que eram iguais as minhas e por fim acabamos nos beijando.
Uma semana depois ela me ligou e me convidou para um barzinho, aceitei e no meio do bate papo ela me perguntou se o que eu havia lhe falado era realmente verdade. Um pouco constrangido lhe disse que sim e então ela me fez a pergunta que eu sempre quis ouvir, mas achei que nunca ninguém me faria: “Você quer ser o meu corno?” Nossa! Eu fiquei sem palavras e só respondi que sim quando ela fez novamente a pergunta. Daí em diante ela impôs as suas regras, ou seja, ela me falou que não aceitava ser traída em hipótese alguma, não aceitava ménage feminino e eu teria que aceitar ela ter namorados deixa-la sair, viajar com eles e que no mais a nossa vida seria igual a de um casal normal. É claro que eu aceitei, pois era tudo que eu sempre quis para minha vida.
Bianca é uma negra de cabelos longos e encaracolados, 1.77 metro de altura, seios médios, pernas lindas e malhadas e uma bunda redondinha e empinada, tem uma boca linda e carnuda que faz um oral como eu nunca tinha sentido. Naquele dia ela estava vestindo uma minissaia jeans branca, usava salto alto e e vestia uma blusa de alcinha, mas bem curta que deixava toda sua barriga de fora mostrando o piercing do seu umbigo. Seus cabelos estavam presos em um volumoso coque, ela estava linda, todos os homens olhavam quando ela passava.
Após eu aceitar ser o seu corninho, ela me beijou e foi à toalete, enquanto ela caminhava e todos os machos viravam-se para olhá-la eu tive a deliciosa sensação de que logo eu iria ganhar o meu primeiro chifre.
Quando voltou ela veio rebolando e chamando a atenção, pois além de rebolar gostosamente ela havia soltado cabelo. ao chegar me entregou algo e mandou-me cheirar, quando pus no nariz senti aquele cheirinho de xoxota, era a sua calcinha que ela havia tirado e ordenou que eu guardasse no bolso. Pedi mais dois chopps e enquanto bebíamos e conversávamos ela começou a paquerar um rapaz que estava na mesa atrás de mim. Em um dado momento ela mandou que eu fosse ao banheiro, lógico que obedeci. Antes de entrar no banheiro eu virei para olhar e vi que o rapaz já estava em nossa mesa conversando com ela, na volta quando ela viu que eu estava travessando o salão ela o beijou para que todos vissem que eu era um corninho manso. Nossa o chão me fugiu dos pés, foi uma sensação que misturava tudo: ciúmes, medo, vergonha e prazer. Ao sentar-me ela mandou que eu pedisse a conta, assim o fiz, ela mandou-me ir saindo na frente e foi até a mesa do rapaz e veio atrás de mim de mãos dadas com ele. Saímos. Os dois me acompanharam e logo ela o abraçou e começaram a beijar-se. Os dois ficaram no maior amasso enquanto eu fui pegar o carro no estacionamento e quando eu parei perto deles ela falou: “Seja gentil abra a porta pra nós” eu saí, abri e voltei para o volante. Perguntei para onde íamos e o rapaz, (Alex é o nome dele) mandou tocar para o Ibirapuera. Enquanto eu dirigia os dois beijavam-se, ela abriu a calça dele e passou a masturbá-lo e ele já estava com dois dedos enfiado na grutinha dela. Ajeitei o retrovisor central e pude ver o exato momento em que ela abocanhava aquela cabeçorra que parecia uma ameixa e foi engolindo o membro dele inteirinho até seus lábios tocar nos pelos dele. Com uma mão ele segurava a cabeça dela em sua jeba e com a outra ele puxou a saia dela para cima e enfiou um dedo em seu anel.
Bianca rebolou e começou a subir e descer a cabeça chupando bem gostoso aquela rola, Alex gemia e a chamava de putinha safada. Paramos em um sinal e ela tirando a boca daquele pau melado e duro chamou-me dizendo: “Amor vem me beijar!”. Virei-me ela tascou-me um beijo melado, lambuzado e com gosto de rola... depois do beijo ele a colocou deitada no banco e ajeitando-se no meio de suas pernas passou a chupar a xaninha dela, xana que eu nunca havia visto nem tocado, agora outro homem estava chupando e dali a alguns instantes iria socar a rola nela. Bianca gemia se contorcia e perguntava: “Amor você é o meu corninho?” eu respondia que sim.
Não demoramos a chegar no parque e Alex indicou o lugar onde deveríamos parar, era uma rua onde haviam vários carros parados e também outras pessoas transando. Ao chegarmos nem esperei ela mandar, já desci e abri a porta, os dois saíram já pelados. Ela ordenou que eu entrasse no carro e fechasse a porta, obedeci; ela veio, segurou na porta, ficando de quatro pra ele, então Alex a penetrou e começou a bombar. Quanto mais forte e rápido ele metia, mais alto ela gemia, ate que ela segurou e puxou minha cabeça e começou a me beijar; ela estava gozando. Algumas pessoas se aproximaram e ficaram olhando, dois homens começaram a se masturbar e um veio e pegou nos peitos dela, o outro veio e colocou o pau bem perto do rosto dela. Bianca abocanhou aquela rola e Alex continuou metendo a sua xana.
O cara que estava pegando nos peitos dela afastou-se um pouco e acelerou a punheta jogando um jato de porra em suas costa, naquele momento Alex, cuspiu na mão e passou no anelzinho dela e enfiou a rola. Bianca parando de chupar o pau do outro cara apenas me disse com lágrimas nos olhos: “Amor... ahhhh... ele tá comendo o meu cu... ahhhhh!
O cara enfiou o pau novamente na boca dela e gozou. Um jato forte que encheu a boca dela e derramou na porta do carro. Naquele momento eu também que estava me masturbando gozei um dos meus melhores orgasmos. Alex bombou mais um pouco e gozou no cusinho dela urrando igual um bicho ferido. Ela ao sentir porra em seu interior não aguentou e gozou me beijando com a boca cheia de gala. Depois do gozo todos se afastaram os dois entraram e ficaram beijando-se como dois namoradinhos no banco de trás enquanto eu dirigia para irmos deixa-lo de volta no barzinho. De lá fomos para a casa dela e fizemos amor gostoso como eu nunca havia feito na vida e depois de um mês já estávamos morando juntos e fazendo muitas loucuras que depois eu contarei para vocês.
Nos conhecemos em uma festa de fim de ano na casa de um amigo em comum. Começamos a conversar e depois de muito papo... uísque, champanhe e cerveja, (como os bêbados sempre fazem) eu acabei falando para ela desse meu desejo. Sorrimos muito porque ela me falou que o seu casamento havia acabado por causa de suas fantasias sexuais, que eram iguais as minhas e por fim acabamos nos beijando.
Uma semana depois ela me ligou e me convidou para um barzinho, aceitei e no meio do bate papo ela me perguntou se o que eu havia lhe falado era realmente verdade. Um pouco constrangido lhe disse que sim e então ela me fez a pergunta que eu sempre quis ouvir, mas achei que nunca ninguém me faria: “Você quer ser o meu corno?” Nossa! Eu fiquei sem palavras e só respondi que sim quando ela fez novamente a pergunta. Daí em diante ela impôs as suas regras, ou seja, ela me falou que não aceitava ser traída em hipótese alguma, não aceitava ménage feminino e eu teria que aceitar ela ter namorados deixa-la sair, viajar com eles e que no mais a nossa vida seria igual a de um casal normal. É claro que eu aceitei, pois era tudo que eu sempre quis para minha vida.
Bianca é uma negra de cabelos longos e encaracolados, 1.77 metro de altura, seios médios, pernas lindas e malhadas e uma bunda redondinha e empinada, tem uma boca linda e carnuda que faz um oral como eu nunca tinha sentido. Naquele dia ela estava vestindo uma minissaia jeans branca, usava salto alto e e vestia uma blusa de alcinha, mas bem curta que deixava toda sua barriga de fora mostrando o piercing do seu umbigo. Seus cabelos estavam presos em um volumoso coque, ela estava linda, todos os homens olhavam quando ela passava.
Após eu aceitar ser o seu corninho, ela me beijou e foi à toalete, enquanto ela caminhava e todos os machos viravam-se para olhá-la eu tive a deliciosa sensação de que logo eu iria ganhar o meu primeiro chifre.
Quando voltou ela veio rebolando e chamando a atenção, pois além de rebolar gostosamente ela havia soltado cabelo. ao chegar me entregou algo e mandou-me cheirar, quando pus no nariz senti aquele cheirinho de xoxota, era a sua calcinha que ela havia tirado e ordenou que eu guardasse no bolso. Pedi mais dois chopps e enquanto bebíamos e conversávamos ela começou a paquerar um rapaz que estava na mesa atrás de mim. Em um dado momento ela mandou que eu fosse ao banheiro, lógico que obedeci. Antes de entrar no banheiro eu virei para olhar e vi que o rapaz já estava em nossa mesa conversando com ela, na volta quando ela viu que eu estava travessando o salão ela o beijou para que todos vissem que eu era um corninho manso. Nossa o chão me fugiu dos pés, foi uma sensação que misturava tudo: ciúmes, medo, vergonha e prazer. Ao sentar-me ela mandou que eu pedisse a conta, assim o fiz, ela mandou-me ir saindo na frente e foi até a mesa do rapaz e veio atrás de mim de mãos dadas com ele. Saímos. Os dois me acompanharam e logo ela o abraçou e começaram a beijar-se. Os dois ficaram no maior amasso enquanto eu fui pegar o carro no estacionamento e quando eu parei perto deles ela falou: “Seja gentil abra a porta pra nós” eu saí, abri e voltei para o volante. Perguntei para onde íamos e o rapaz, (Alex é o nome dele) mandou tocar para o Ibirapuera. Enquanto eu dirigia os dois beijavam-se, ela abriu a calça dele e passou a masturbá-lo e ele já estava com dois dedos enfiado na grutinha dela. Ajeitei o retrovisor central e pude ver o exato momento em que ela abocanhava aquela cabeçorra que parecia uma ameixa e foi engolindo o membro dele inteirinho até seus lábios tocar nos pelos dele. Com uma mão ele segurava a cabeça dela em sua jeba e com a outra ele puxou a saia dela para cima e enfiou um dedo em seu anel.
Bianca rebolou e começou a subir e descer a cabeça chupando bem gostoso aquela rola, Alex gemia e a chamava de putinha safada. Paramos em um sinal e ela tirando a boca daquele pau melado e duro chamou-me dizendo: “Amor vem me beijar!”. Virei-me ela tascou-me um beijo melado, lambuzado e com gosto de rola... depois do beijo ele a colocou deitada no banco e ajeitando-se no meio de suas pernas passou a chupar a xaninha dela, xana que eu nunca havia visto nem tocado, agora outro homem estava chupando e dali a alguns instantes iria socar a rola nela. Bianca gemia se contorcia e perguntava: “Amor você é o meu corninho?” eu respondia que sim.
Não demoramos a chegar no parque e Alex indicou o lugar onde deveríamos parar, era uma rua onde haviam vários carros parados e também outras pessoas transando. Ao chegarmos nem esperei ela mandar, já desci e abri a porta, os dois saíram já pelados. Ela ordenou que eu entrasse no carro e fechasse a porta, obedeci; ela veio, segurou na porta, ficando de quatro pra ele, então Alex a penetrou e começou a bombar. Quanto mais forte e rápido ele metia, mais alto ela gemia, ate que ela segurou e puxou minha cabeça e começou a me beijar; ela estava gozando. Algumas pessoas se aproximaram e ficaram olhando, dois homens começaram a se masturbar e um veio e pegou nos peitos dela, o outro veio e colocou o pau bem perto do rosto dela. Bianca abocanhou aquela rola e Alex continuou metendo a sua xana.
O cara que estava pegando nos peitos dela afastou-se um pouco e acelerou a punheta jogando um jato de porra em suas costa, naquele momento Alex, cuspiu na mão e passou no anelzinho dela e enfiou a rola. Bianca parando de chupar o pau do outro cara apenas me disse com lágrimas nos olhos: “Amor... ahhhh... ele tá comendo o meu cu... ahhhhh!
O cara enfiou o pau novamente na boca dela e gozou. Um jato forte que encheu a boca dela e derramou na porta do carro. Naquele momento eu também que estava me masturbando gozei um dos meus melhores orgasmos. Alex bombou mais um pouco e gozou no cusinho dela urrando igual um bicho ferido. Ela ao sentir porra em seu interior não aguentou e gozou me beijando com a boca cheia de gala. Depois do gozo todos se afastaram os dois entraram e ficaram beijando-se como dois namoradinhos no banco de trás enquanto eu dirigia para irmos deixa-lo de volta no barzinho. De lá fomos para a casa dela e fizemos amor gostoso como eu nunca havia feito na vida e depois de um mês já estávamos morando juntos e fazendo muitas loucuras que depois eu contarei para vocês.
TALES PASSO
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